O FOLCLORE É UMA CIÊNCIA

07-11-2013 22:44

Aqui deixo estas considerações e espero que todos os que visitarem este meu site, tirem as mesmas.

Devemos muito a quem nos colocou cá e nos deixou tão grande riquesa, e onde hoje podemos

testemunhar o que sofreram para manualmente fazerem o que hoje se faz só com máquinas, desde 1970.

 A agricultura, passou a ser mecanizada desde 1970, e, acabaram também as desfolhadas em grande escala.

Hoje, apenas se fazem mas só para as recordar, mas com meia duzia de pés de milho, Apenas desfolhadas

simbólicas, igualando as reais com o oferta de um lanche de pão, vinho e alguma iguaria mais e as músicas e danças para os que quiserem dançar e por vezes se aparecerem uns cantadores, contarem umas cantigas ao desafio.antigamente os cantares de mal-dizer, eram muito apreciados, onde dois cantadores ou um cantador e uma cantadeira se desafiavam um ao outro o podiam se tratar masl um ao outro, onde tudo era permitido, e cada um só se podia defender nas cantigas. Ao terminarem, se cumprimentavam e afinal eram mesmo amigos. era só mesmo mostrar o valor de cada um no desafiar. Estes cantares ao desafio, ainda bem que ainda continuam e agora ainda subiram mais com o aparecimento de novas concertinas. Desde 1977 os cantadores e tocadores de concertina tem aumentado a olhos vistos. Até as crianças tocam as concertinas. Foi Agostinho Lopes quem colocou as Concertinas no lugar que se voltaram a encontrar e agora com muita mais quantidade. Espero que predure e por muitos anos este gosto por as Concertinas, porque em 1996, elas estavam quase extintas.

                                                                               O  FOLCLORE  É   UMA    CIÊNCIA

Ainda que muito se fale de Folclore, grande parte das pessoas ignora que o folclore é uma ciência. A Ciência do Folclore estuda os factos  culturais  antigos  que  se  desenvolvem  principalmente  nas  zonas  conservadoras  dos Estados modernos, entre grandes e Pequenas  instituições dos grupo urbanos superiores.  O seu objecto é o conhecimento desses factos e a contribuição para a história geral da cultura. Para  além das danças e cantares, dos modos de trajar, dos arraiais  e  romarias  populares, é com esta Ciência que vamos  encontrar  nos  arquivos  do  tempo, os  contos, as  lendas, as adivinhas, os refrões, os autos, os ensinamentos de higiene, os factos  históricos, de  mistura  com as  festividades religiosas, as regras da agricultura e os preceitos da medicina popular. Quem se dedica  ao Folclore, facilmente  descobre  a  arquitectura  autêntica  de  cada  região  pelo mobiliário, e pelas alfaias dos diferentes trabalhos e das variadas e diferentes profissões de cada região. É através da Ciência do Folclore que podemos transmitir aos nossos descendentes,  a  vida  que os  seus  avós  viveram.  Mas  para  além  de tudo,  o estudioso  de Folclore vai mergulhar na alma e nos sentimentos  do  povo,  tanta  vezes  desconhecido, e  descobrir  nessa  mesma alma um mundo de ensinamentos, uma enciclopédia de informação, um  somatório  de  virtudes. Numa  sociedade  em que se ignora o saudável alívio da tradição, o Folclore esforça-se por  preservar  uma  continuidade  que  não  é imposta  pelo  meio mas  que  surge da alma recôndita das gerações, dos seus desejos e dos seus arrependimentos,  memórias gloriosas do passado e esperança do futuro. Devemos reconhecer a importância do Folclore na  educação,  quer como  elemento didáctico, quer nos programas de recreação, com o duplo intuito se estimular as manifestações essenciais  do  espírito  nacional  que  encerram  as  artes  tradicionais  de um povo, evitando o seu desaparecimento, porque fazem parte  do  património  cultural  da  humanidade. E como poderá incluir-se o Folclore na  educação?  Seria um fracasso colocar uma cadeira  de Folclore  nas Escolas Preparatórias e Secundárias, com  pena  de  se  ver  a  pura autenticidade distorcida e falseada dos seus genuínos  valores  culturais.  O difícil  para  os  professores  será  tornar  os  factos  folclóricos  centros  de  interesse, pois essa escolha  de  elementos  exige  adequada  preparação  do  agente  de  ensino  que  até hoje não foi feita. Neste caso sim, impunha-se a inclusão  nos  cursos  de  professorado  e  nos  cursos  superiores  de  uma  disciplina  de  Folclore, tal como é vulgar encontrar-se em  universidades estrangeiras. Na Universidade de  Bolonha  foi  iniciado  um  curso  sobre  Folclore  por Giovanni Grocioni. São desconhecidos  os  resultados  deste  curso. As  confusões  entre  vários  historiadores  e  autores de Antropologia sobre o Folclore e Etnografia Em 1908  George Laurence Gomme, escreveu:  Folclore é o único meio para descobrir as etapas da história psicológica, religiosa,  social  e  política  do homem  moderno. Em 1890   Nouveau Larousse,  escreveu:  O Folclore faz parte da Arqueologia, e é à história  que  o  Folclore  está  destinado a prestar os maiores serviços ao fornecer-lhe documentos sobre o estado de espírito dos povos que chegaram  a  certo grau de cultura. Em  1881   Edward B. Tylor,  escreveu:   O Folclore é a história não escrita do género humano. Em 1884  Sidney Hartland,  escreveu:  Folclore é a antropologia  que estuda os fenómenos psicológicos do homem inculto. Mais três cientistas  se  afirmara nesta opinião. Machado y Alvarez, Gioseppe Pitré  e Van Gennep, também interlaçaram Folclore e Psicologia. No  campo  filológico  a opinião de que o Folclore é um ramo particular da Filologia, pertence a vários autores ligados a estes  estudos,  entre  os  quais  o alemão Rodolfo Lenz e o inglês Jorge Black  que dizem que o Folclore consiste na investigação de Termos  familiares  e  vulgares  de  cada  povo  para  descobrir  o  desenvolvimento intelectual do homem. Cesar Nicolas Pensón, de  S.Domingos, chamava a atenção para o facto de ao Folclore pertencer a colecção de todos os elementos filológicos que constituem a linguagem  de  um  povo. Quanto à Antropologia, ela confunde-se por vezes com o Folclore. Em 1891, Andrew Lang confessava que se lhe perguntassem como  e porquê  o Folclore difere da Antropologia, se sentiria um pouco embaraçado para responder. Machado y Alvarez vai mais longe quando se atreve a afirmar que o Folclore é um ramo da Pré-História. Relativamente à Etnografia tem havido alguma indefinição no que diz respeito à sua ligação com o Folclore. Sebillot reconhece que há certa interferência entre as fronteiras do Folclore e as da Etnografia. Curiosamente Kal Knortz diz que a Etnografia é um capítulo do Folclore enquanto o Dr, Kaindi , bem ao  contrário  afirma  que  o  Folclore  é  um ramo da Etnografia. Carlos Veja, no seu livro «La Ciência del  Folclore», escreve que de modo  algum  o Folclore se pode confundir com a Etnografia porque o primeiro constitui o passado imediato, e a Etnografia se refere ao  passado  remoto. A  sua posição é apoiada por Saint-Yves quanto à separação das duas ciências mas acrescenta uma opinião onde aparece  a ligação  do Folclore  à Sociologia. Folclore  e Etnografia, ainda  que nitidamente  diferenciados, não  constituem  qualquer deles  senão ramos  de Sociologia. Juntado a  estes A. Marines e  André Varagnac. O primeiro é de opinião de que o Folclore deve ser Sociológico: o  segundo  proclama  que  o Folclore  é um ramo  da Sociologia Descritiva. O  que em tudo isto parece estranho, é tanta confusão sobre  o Folclore, 35 anos ( 1881 ),  após a  criação do seu nome por W. J. Thomaz em 1846 na Inglaterra. Folk significa em português Povo, e  Lore significa Saber Folk-Lore: em português significa Saber do Povo. Este nome foi criado por W. J. Thomaz em 1846, levou  vinte  e nove  anos  a chegar  a Portugal  através  das investigações do  filólogo português, Francisco Adolfo  Coelho que nasceu  em 1847 e faleceu  em 1919.  Colocou  em  Portugal  o  nome de Folk-lore ( Folclore ) em 1875. O Saber do Povo significa as ciências  tradicionais, das  artes, poemas, canções, lendas, contos, usos  e  costumes  entre países, regiões ou localidades, transmitidos oralmente de gerações em gerações, e sem autor conhecido.   Pesquisa e compilação de:   Agostinho Lopes

AS TRADIÇÕES DO POVO

Falar das tradições do nossos antepassados, não é assim tão fácil como muitos o possam imaginar. Vamos falando dos séculos XIX e século XX, mas dos século XIX, o que sabemos nós? O que nos deixaram os nossos ascendentes? O que disseram ou escreveram? Os nossos antigos deixaram dito aos filhos, parte do que fizeram. Não escreveram, porque no início do século XX, ainda estavam muitas freguesias sem terem uma escola, e que os ensinasse a ler. Conheço duas freguesias no concelho de Barcelos, que no ano 2000 estavam muitas pessoas vivas, que aprenderam a ler com um sobrinho de meu pai. Quando falava com eles, me diziam. O que eu sei e todos os que aqui vivemos, o devemos ao teu primo. Foi ele que ensinou todos os que sabem ler nesta freguesia. Este meu primo, nasceu no início do século XIX, mas teve que aprender e quando ensinou os colegas, a data já era de 1940 e daí em diante. Como esta, havia outra que teve um professor pago por os pais dos alunos, e ficou a ser a escola do professor Pedro. Também era no concelho de Barcelos, onde minha mãe nasceu. Como nestas terras se passou assim, o mesmo aconteceu por outros lados. Foi só o que as pessoas ouviram e conseguiram decorar, que hoje temos como realidades, mas muitos dados se perderam. E como é que as pessoas se divertiam? Ficamos a pensar se era assim ou era de outra forma, porque a verdade certa antes de meados do século XIX, muito pouco se sabe. Um ou outro sempre escrevia o que sabia nesta cidade ou naquela, mas as tradições mais marcantes e que nos dias de hoje os Ranchos e Grupos Folclóricos representam, eram passadas nas pequenas aldeias agrícolas, onde se cultivavam os cereais e tudo o que os povos das cidades consumiam. Era a agricultura que ao amanhar os seus trabalhos do campo, divertia os trabalhadores ao chegar ao fim do dia, mesmo cansados dos duros trabalhos, ainda tinham forças para umas cantigas e dançar as danças que em cada localidade eram mais usuais. Por isso, as cantigas e as danças, fazem muita diferença de uma região para a outra. Entre localidades, essa diferença não se notava, porque em dias de grandes ajuntamentos, ajudavam uns aos outros. No fim, todos dançavam e cantavam da mesma forma que nas outras localidades que eram da mesma região. Mas as danças também eram vividas por os fidalgos, que não deixavam de ter as suas danças, mas de formas diferentes. Convidavam amigos e no fim de uma boa jantarada, um tocador ou com música de orquestra, também davam lugar a umas boas danças palacianas. Estão referidas em alguns trabalhos, porque os fidalgos tinham outras regalias e muitos sabiam ler e escrever. O povo do Campo, só sabia trabalhar. Embora seja raro, aqui vou deixar um caso digno de nota. D. Pedro I, era um grande bailador, e divertia-se muito a dançar com o povo. Onde estivesse uma dança e que ele soubesse, lá estava ele. Quando seu pai faleceu, tomou conta do reinado, mas como Rei, continuou a divertir-se. O seu reinado durou pouco tempo. De 1357 a 1367. Só governou dez anos, mas o povo mesmo depois dele falecer, dizia. Assim nunca tivemos. D. Pedro era Impulsivo e violento, mas o povo amava-o pelo seu feitio folgazão. Pelo rigor na administração da justiça, ficou com o cognome de O Justiceiro ou o Cru. Estou a falar do século XIV. Estes testemunhos, revelam-nos que os antigos, também gostavam de se divertir e divertiram-se muito, mas a história deles, nunca ficou contada, por os motivos que acima citei. Também evoluíram muito nas invenções, porque tudo o que existe e que o homem utiliza, foi inventado por o próprio homem. O homem recebeu a água, a terra, a pedra e o ar. Tudo o resto, o homem foi descobrindo para viver. A colheita de frutos, parece que foi o primeiro trabalho do homem na Terra, Só muitos anos e depois de descobrir o fogo, começou a caçar. Nas Invenções do Homem, que já estão colocadas nesta página, indico as datas das muitas invenções que o homem foi conseguindo inventar. Contudo, aqui já fica a mais antiga. 18.000 anos antes de Cristo o homem descobriu que podia ter iluminação através de azeite ou gordura animal, lançando para cima das pedras o azeite, óleos vegetais ou gordura animal e lançando-lhe o fogo. As lâmpadas com pavio de fibras vegetais só apareceram 1.000 A. C. 8.000 anos antes de Cristo o homem inventou: o uso do bronze nas armas e ferramentas , na Ásia. 2.000  A. C. o machado e a enxó. O homem aprendeu a confecionar tecidos mas tudo manual e sem teares. Muito tenho para explicar, mas ocuparia muito aqui.  Agostinho Lopes.

 

AJUDAS QUE DEI NA INTERNET ATRAVÉS DESTE SITE COM O ENDEREÇO DE:  https://agostinholopespinto.com.sapo.pt     

 

Já vi no faceboock pessoas que escreveram neste site, que foi fechado em 2005. Ainda se devem lembrar deste trabalho que prestei e com alguma tristeza o tive de fechar, embora nunca me tenha arrependido de o ter feito. Se no livro de visitas desta página tiver seguranças e puder obrigar a registo, posso voltar a dar respostas como dei até 2005 no site do sapo. No do sapo, não tinha seguranças e por isso o fechei e abri o Forum do Folclore Português. Agostinho Lopes

 

2005, no site do sapo

ALGUMAS DAS AJUDAS QUE DEI NA INTERNET ESTÃO AQUI. CADA PÁGINA SÓ LEVAVA 20 NUMEROS E AS PÁGINAS SÓ EXISTIAM 20 E TUDO O QUE APARECIA A PARTIR DA 21ª PÁGINA, ERAM APAGADAS. A PÁGINA 21 NUNCA EXISTIA. NASCIAS A Nº 1 E A 20ª PASSAVA E ERA APAGADA

Por isso pouca coisa consegui salvar, mas ainda ficou alguma coisa para recordar as ajudas que dei na net.

 

2 - MARIA VIANA (01-08-2003 - 12:19:04 PM)

A palavra folclore é um anglicismo - que tal irmos à raiz portuguesa e dizer MUSICA POPULAR? ATENCIOSAMENTE MARIA VIANA PS- OBRIGADA PELO TRABALHO QUE TEM VINDO A DESENVOLVER 

3 - Mano Belmonte (01-08-2003 - 02:24:03 PM)

Excelente trabalho.Parabens! Com ilustracoes seria melhor...Fica para breve. Saudacoes amistosas - Mano Belmonte –

4 - Joe Furtado (01-08-2003 - 10:27:01 PM)

Entre,parei,gostei imenso e voltarei e por agora um forte abraco de parabens da organizacao Venus Creations pela sua pagina. A sua pagina ja faz parte da nossa lista de links no link de artistas de variedades e artistas. God bless you and yours Joe Furtado

5 - Augusto Vieira (02-08-2003 - 02:06:52 AM)

Caro Agostinho, Ainda vou ver a sua página, mas desde já dou-lhe os meus parabéns, por se dedicar a um assunto que me é também muito querido: o Folclore Português. Estou de férias em Portugal e vou ver se consigo ir domingo à Nazaré, ver o Rui e seu programa ao vivo. Um abraço. Augusto Vieira

6 - José Guerreiro (03-08-2003 - 03:49:26 PM)

Ainda não consegui ler tudo, mas para já dou-lhe os meus parabéns pelo que já li e pela qualidade que deixa transparecer. Também lhe quero dizer que me sinto previligiado a assistir a algo que está a ser criado, além da delicia do sabor da prosa, também aprendemos muito.Continuarei a acompanhar se nos der esse previlégio. Um abraço. José Guerreiro

7 - Cristiane Amaral (22-08-2003 - 04:55:24 PM) Olá Amigo Agostinho! Finalmente consegui visitar sua página, e está ótima!.....Ainda não consegui ler tudo, mas já está sendo uma grande fonte de consulta sobre temas do Folclóre Português, principalmente para nós, descendentes de portugueses e folcloristas no Brasil, que temos tantas dificuldades por estarmos tão longe de Portugal. Parabéns! Cristiane Amaral Rancho Folclórico Santa Marta dos Navegantes São Paulo/Brasil

8 - Agostinho Lopes (27-08-2003 - 01:33:56 AM)

Olá Beatriz. Fez bem cá vir, mas aqui só coloco dados sobre as Tradições e o Folclore Português. Em relação à filosofia árabe na Europa, devido às misturas de raças, não será fácil, encontrar, mas no conjunto e entre os romanos, a partir da idade média, consulte algo que os nomes a seguir vou indicar deixaram, se tais livros ainda existirem no mercado: Antes da idade média ( Cícero, Séneca e Marco Aurélio ): Desde a idade média até à hoje ( Frei Leão de S. Tomás,autor de Benedictina Lusitana. Nasceu em 1.575, e faleceu em 1.661. Francisco Bacon, foi chanceler da Inglaterra no reinado de Jaime I e célebre filósofo inglês. Nasceiu em 1.561 e faleceu em 1.626. Renato Descartes, filósofo francês, militar e matemático. Faleceu em Estocolmo, onde estava por ordem da raínha Cristina. Baruche Espinosa, filósofo holandês e de origem portuguesa. Nasceu em 1.632 e faleceu em 1.677. Desenvolveu o nacionalismo religioso. Niculau de Malebranche, oratoriano e metafísico francês. Autor da investigação da verdade. Nasceu em 1.638 e faleceu em 1.715 Godofredo Guilherme Leibniz, filósofo e sábio alemão, nasceu em Lípsia em 1.646 e faleceu em 1.716. Emmanuel Kant, filósofo alemão, nasceu em Conisberga. É autor de várias críticas. Nasceu em 1.724 e faleceu em 1.804. Jorge Guilherme Frederico Hegel, filósofo alemão e nasceu em Estugarda em 1.770 e faleceu em 1.831. Augusto Comte, filósofo e matemático francês, nasceu em 1.798 e faleceu em 1.857. Henrique Bergson, filósofo e académico francês, foi Prémio Nobel da Literatura em 1927. Nasceu em 1.859 e faleceu em 1941. Nas obras destes autores poderá encontrar algo sobre o que procura. Se nestes não encontrar, será muito difícil descobrir os ideais e as filosofias à mistura das várias línguas que na Península Ibéricados se falaram nos séculos XVII - XVIII E XIX. Estes dados são uma excepção que aqui coloco. Todos devem compreender que estou num trabalho muito diferente deste agora apresentado. Façam perguntas se quiserem mas sobre o Folclore Português. As perguntas e respostas que aqui forem colocadas, passados 30 dias, serão apagadas, para não encomodar muito a quem quiser ler as informações que aqui se encontram. Espero o melhor respeito de todos. Obrigado. Agostinho Lopes

9 - ildejan de sousa ferreira (23-09-2003 - 08:49:05 PM)

Gostaria de saber sobre LICEU, idade media,clássica e moderna.

10 - Agostinho Lopes (24-09-2003 - 12:56:24 AM)

Gostava de responder a todos, mas não nasci para saber tudo. Por isso, não devo interferir no que não sei. No que tento, sempre dei saída a tudo. Por isso sempre referi que estou disposto e já tenho muito trabalho adiantado, no que diz respeito ao Folclore Português. Na sua História e no seu Cancioneiro, espero ter um trabalho, como o Folclore nunca teve. Quero aqui deixar claro, que não vou responder às perguntas que me estão aqui colocadas por a Ildejan de Sousa Ferreira e por a Denise Bruna. Os primeiros establecimentos de ensino em Porrtugal. O primeiro foi a Universidade de Lisboa, criada por D. Dinis, em 1 de Março de 1.290. Como Lisboa já tinha muita confusão e barulhos, D.Dinis resolveu transferir a Universidade de Lisboa para Coimbra. Antes desta Universidade, quem quisesse estudar, tinha que ir para o estrangeiro. As Universidades naquele tempo, eram denominadas por Estudos Gerais. Isto já nos diz que ainda não haviam os Liceus. Foram criados mais tarde. Alguns estabelecimentos particulares de instrução secundária, designaram as Escolas de Ensino Público, com o nome de Liceus. A idade Média decorreu entre os anos 476 e 1.453. AS QUATRO IDADES - Divisão adoptada pelos Antigos na história do género humano: Idade de Oiro: Período em que reinou na Terra uma Primavera perpétua e em que os homens eram puros e inocentes. Idade de prata: Inicia a decadência da virtude e da pureza: Nas idades do bronze e do ferro: Triunfa o mal sob todas as formas de excessos e de crimes: Idades da pedra talhada, da pedra polida, dos metais, épocas em que as armas e as ferramentas dos homens foram de pedra talhada, polida e de metal. Quanto ao Folclore do Equador, o melhor será a Denise procurar a sua embaixada em Portugal e lá se informar sobre o organismo que a possa informar. Fora de fronteiras, só aceito os historiais dos nossos emigrantes, que mesmo longe da sua pátria, não esqueceram os usos e costumes dos seus antepassados. Espero ter respondido com a maior clareza possível. Se quiserem fazer alguma pergunta, estarei à disposição para responder, desde que se trate de assunto dos meus conhecimentos. Não sei nem me interessa saber, como é o folclore de outro país. Sou português, vivo em Portugal, e só me interessa o Folclore Português, onde estou a trabalhar a tempo inteiro, obre a sua História e Cancioneiro. Por isso, agradeço que me não façam perguntas, que nada tem a ver com o que estou a fazer. Agostinho Lopes

11 - Sérgio Andrade (23-10-2003 - 06:46:31 AM) Prezado Sr. Agostinho Lopes, O meu muito obrigado pela ajuda que me deu no Fórum do Portal do Folclore (AS REGIÕES E SUB-REGIÕES DE PORTUGAL). Foi também através dele que descobri esta maravilhosa página, tão instrutiva. Os meus parabéns pelo trabalho. Vou referenciar este site na nossa página de links, pois merece ser divulgado. Saudações etnográficas Sérgio Andrade www.hitme.at/geml

12 - Genilson Ferreira (30-10-2003 - 09:28:20 PM) Parabéns Sr. Agostinho...o trabalho que estas desenvolvendo é realmente uma fonte inestimãvel de conhecimento a cerca do riquíssimo folclore português..tenha a certeza que nós aqui do Brasil, do outro lado do atlântico, fazemos de vossas escritas material de apoio às nossas pesquisas e também como norte em nosso trabalhos com o foclore!Parabéns! Genilson Machado Ferreira Grupo Folclórico Português Alma Lusa Curitiba - Pr - Brasil

13 - Agostinho Lopes (06-11-2003 - 11:50:05 PM) AVISO A TODOS OS VISITANTES Tudo o que aqui coloquei, se destna aos que pretendam enriquecer mais os seus conhecimentos, tenham acesso a dados que podem não estar à disposição em qualquer lado. Mas espero que se não esqueçam, que tudo o que aqui coloquei, se refere ou tem ligações com as tradições dos nossos antepassado, como: O Folclore, a Etnografia, Usos e Costumes e outros dados de interesse, mas que se relacionam com estas áreas. Porque dei algumas respostas, não julguem que me vou desviar deste tema. Se pretendem algo aqui, só podem perguntar dados sobre o Folclore e Etnografia, mas de Portugal. Que tenho eu a ver com o que se passa nos outros países, ou discutir áreas que nada dizem sobre os assuntos relacionados aqui? Agradeço que não façam perguntas desajustadas ao tema. Obrigado.  Agostinho Lopes

14 - liliana ferreira (11-11-2003 - 03:48:21 PM) Gostaria de saber quais foram os primeiros povos a habitar na peninsula iberica.

15 - Agostinho Lopes (11-11-2003 - 05:45:15 PM)

Olá Liliana. Se ao entrares aqui estivesses mais atenta, não colocavas a pergunta que colocaste. Está tudo bem explicado na mensagem 27. Se fores ao encontro da mensagem 27, vais encontrar o que pretendes e muito mais. Espero que gostes e te possa ajudar nos teus conhecimentos. Volta cá sempre que queiras, mas só deves perguntar, se não estiver aqui o que pretendes, e tenha ligações com o Folclore e as Tradições do Povo Português. Agostinho Lopes

(((16 )))-  Genilson Ferreira (30-11-2003 - 09:28:20 PM) Parabéns Sr. Agostinho...o trabalho que estas desenvolvendo é realmente uma fonte inestimãvel de conhecimento a cerca do riquíssimo folclore português..tenha a certeza que nós aqui do Brasil, do outro lado do atlântico, fazemos de vossas escritas material de apoio às nossas pesquisas e também como norte em nosso trabalhos com o foclore!Parabéns! Genilson Machado Ferreira Grupo Folclórico Português Alma Lusa Curitiba - Pr - Brasil 

17 - Fernando Vide (14-12-2003 - 07:13:39 PM)

Olá Agostinho, Estou muito interessado em aprender a tocar concertina. Gostaria que me informasse onde posso encontrar o Método da Concertina que editou.

18 - Agostinho Lopes (17-12-2003 - 12:12:00 AM)

NOVA RESPOSTA A FERNANDO VIDE

Olá Fernando. É fácil sonhar em aprender seja o que for. A concertina e qualquer outro instrumento, podem ser tocados por duas formas. Ou de ouvido ou por música. De ouvido, qualquer um pode tentar. As qualidades pessoais, são muito importantes na aprendizagem. Saber ouvir o que se quer tocar e ter um bom ouvido para se distingir o que se toca e ver se é o que queremos tocar. Por música, só poderá tocar, quem souber música. Claro que deixo as explicações correctas e exatas. Quem quiser adquirir o Método de Cncertina e não conhecer música, vai deitar o dinheiro fora. Porque o Método de Concertina não é um livro para colecção. Só é vendido a professores de música ou a músicos devidamente reconhecidos. Não tenho interesse em vender este Método a quem o não conheça. Se não provar ter os conhecimentos necessários, não o vai adquirir. Este Método não deixa lucros. Foi feito para servir e não para divertir coleccionadores. Também não está em nenhuma editora. Sou eu próprio que o forneço aos interessados. Aqui fica o email para contacto. agostinholopes@netcabo.pt [1-17] [18-37] [38-57] [58-77] [78-97] 

19 - Venus Creations (19-12-2003 - 11:55:00 PM) Feliz Natal e que 2004 seja repleto de Paz e Realizacoes. Sao nossos sinceros votos. GOD BLESS YOU AND YOURS. Jose Furtado

20 - Agostinho Lopes (21-12-2003 - 11:24:40 AM)

OBRIGADO JOSÉ FURTADO. Que o Natal DE 2004, seja fruto de uma Grande Paz entre todo o Vosso Grupo, Familiares e Amigos. Nunca é demais reflectir numa data tão brilhante, e estendê-la à Terra que vos viu nascer. Agradeço a Tua mensagem e o mesmo te desejo a ti e a todos com quantos convives nessa terra tão distante. Um abraço deste vosso conterrânio, para ti a para todos os que fazem parte do Vosso Grupo. Agostinho Lopes

21 - carlos (02-01-2004 - 04:43:05 PM) pretendo obter enformações acerca da formação dos combatentes na idade média. tendo como referencias tb as batalhas e o livro a arte da guerra de de Sun Tzu

22 - edinelson felizardo lopes (12-01-2004 - 02:52:23 PM) Apenas e sem maiores pretenções, gostava de dar os parabéns para este que é um canal muito importante para quem gosta de estar em contacto com as coisas de folclore e também relacionadas à Portugal Fica bem, até mais ver Edinelson F. Lopes Brasil obs. amigos... superffx@hotmail.com ...até mais!

23 - André (17-01-2004 - 10:46:15 AM) Se me podessem ajudar queria saber a Data de nascimente, quando morreu e aspectos em que se salientou. Eu estou a falar do Soult. Também queria saber o nome todo dele se faz favor! Espero que me ajudem!

24 - Agostinho Lopes (17-01-2004 - 02:29:10 PM)

OLÁ ANDRÉ. Aqui só devem ser feitas perguntas sobre as Tradições Portuguesas. Como gosto de ajudar os menos informados e a pergunta se refere a um grande inimigo de Portugal, vou deixar aqui um pequeno resumo deste pedido. Aviso que só estará aqui esta resposta, até 31 de Março. Será apagada a partir desta data. Aviso com o fim de algum interessado nesta resposta, fazer cópia dela. SOULT. Marechal do Exército francês e Duque de Dalmácia, ( NICOLAU SOULT ), teve importantes participações de chefia em invasões e guerras em Austerlitz e Portugal. Entrou pelo Porto no dia 29 de Março de 1808, dia tistemente assinalado pela catástrofe da ponte das barcas, (DESASTRE DA PONTE DAS BARCAS assim fiocou conhecido ) sobre as águas do Rio Douro ente o Porto e Vila Nova de Gaia, onde muita gente morreu afogada ao fugir dos soldados franceses, que acabavam de invadir as terras do Porto. Esta já era a segunda invasão francesa feita por Napolião Bonaparte, imperador dos franceses. Napolião Bonaparte nasceu em 1.769, era o segundo filho de Carlos Bonaparte e de Letícia Romalino. Faleceu em 1821. Soult chegou a ter apoios populares no Porto, onde chegou a ter o projecto de ser rei de uma parte de Portugal. Mas foi atacado pelos exércitos anglo-lusos. Retirou-se para a Galiza, onde deu nessa retirada testemunho dos seus grandes talentos militares. Foi ministro da Guerra e dos Negócios Estrangeiros, no reinado de Luís Filipe. Nasceu em 1.769 e faleceu em 1.851. Espero ter satisfeito o pedido aqui colocado.  Agostinho Lopes

25 - André (20-01-2004 - 08:13:22 PM) Agostinho Lopes muito obrigado por me ajudares!! E desculpa lá tar te a incomudar! Podes apagar já a mensagem eu já cupiei!! Obrigado Abraços

26 - João (20-01-2004 - 09:57:40 PM) Olá!

Gostei muito do teu site agostinho lopes,tá muito bom. È excelente o teu site    excelente....

27 - Agostinho Lopes (11-02-2004 - 08:47:24 PM)

RESPOSTA A RICARDO MARTINS.  Olá Ricardo Martins. D. Dinis foi o 6º Rei de Portugal Filho de D. Afonso III a de D. Beatriz de Castela. A doença de seu pai preparou-o bem cedo para governar. Foi aclamado em Lisboa em 1279, para iniciar um longo reinado de 46 anos, inteligente e progressivo. Lutou contra os privilégios que limitavam a sua autoridade. Em 1282 estabeleceu que só junto do rei a das Cortes se podiam fazer as apelações de quaisquer juízes, a um ano depois revogou doações feitas antes da maioridade. Em 1284 recorreu às inquirições, a que outras se seguiram. Em 1290 foram condenadas todas as usurpações. Quando subiu ao trono, estava a coroa em litígio com a Santa Sé motivado por abusos do clero em relação à propriedade real. D. Dinis por acordo diplomático, obteve a concordata após a qual os litígios passaram a ser resolvidos pelo rei a os seus prelados. Apoiou os cavaleiros portugueses da Ordem de Santiago, que pretendiam separar-se do seu mestre castelhano. Salvou a Ordem dos Templários em Portugal, passando a chamar-Ihes Ordem de Cristo. Travou guerra com Castela, mas dela desistiu depois de obter as vilas de Moura a Serpa, territórios para lá do Guadiana e a reforma das fronteiras de Ribacoa. Percorreu cidades a vilas, em que fortificou os seus direitos, zelou pela justiça a organizou a defesa em todas as comarcas. Fomentou todos os meios de uma riqueza nacional, na extracção de prata, estanho, ferro, exigindo em troca um quinto do minério a um décimo de ferro puro. Desenvolveu as feiras, protegeu a exportação de produtos agrícolas para a Flandres, Inglaterra e França. Exportações que abrangiam ainda sal e peixe salgado. Em troca vinham minérios e tecidos. Estabeleceu com a Inglaterra um tratado de comércio, em 1308. Foi o grande impulsionador da nossa marinha, embora fosse à agricultura que dedicou maior atenção. A exploração das terras estava na posse das ordens religiosas. D. Dinis procurou interessar nelas todo o povo, pelo que facilitou distribuições de terras. Fundou aldeias, estabeleceu toda uma série de preciosas medidas tendentes a fomentarem a agricultura, adoptando vários sistemas consoante as regiões a as províncias. Deve-se ainda a D. Dinis um grande impulso na cultura nacional. Entre várias medidas tomadas, deve citar-se a Magna Charta Priveligiorum, primeiro estatuto da Universidade, a tradução de muitas obras, etc. A sua corte foi um dos centros literários mais notáveis da Península. Ficha genealógica: D. Dinis, nasceu em 9 de Outubro de 1261, e morreu em Santarém a 7 de Janeiro de 1325. Casou em 1288 com D. Isabel (nasceu em Saragoça, 1270; morreu em Estremoz a 4 de Julho de 1336; enterrada em Santa Clara de Coimbra), filha de Pedro III e de D. Constança, reis de Aragão.

28 - Jose Matias (20-02-2004 - 01:44:26 AM)

Sr. Agostinho Lopes se for possivel gostaria de saber as origens dos harmónios. Organizo um Festival de Harmónios e Cantares ao Desafio na localidade do Vale do Souto, freguesia do Mosteiro, concelho de Oleiros e tenho tentado saber algo mais deste instrumento musical e não tem sido fácil. Qualquer contacto para familiamatias@mail.pt. Obrijado.  José Matias

29 - José Matias (20-02-2004 - 02:09:53 AM)

Sr. Agostinho Lopes depois de enviar a msg li a sua msg 13 de 21-07-2003 sobre BREVE HISTÓRIA DA CONCERTINA. Se souber algo mais, agradecia. Gostaria de convidá-lo a assistir ao IV HARMOVASO que se vai realizar no primeiro Domingo de Agosto dia 01 de Agosto 2004. Muitos cumprimentos. José Matias

30 - Agostinho Lopes (21-02-2004 - 06:44:14 PM)

OLÁ JOSÉ MATIAS. O harmónico é um instrumento de palhetas de metal que vibram por o ar que é emitido pelo fole, que é accionado pelo executante. Foi inspirado no «CHENGUE» que se usava na China 2.700 anos antes de Cristo. Outros instrumentos foram inspirados no CHENGUE, e muitos séculos se passaram até se inventar o harmónico, como actualmente existe. Depois de aparecer o harmónico, foi que o físico e cientista Wheatstone inventou a concertina, em 1829. Não conheço datas exatas do aparecimrento do harmónico, mas acredito que foi no século XVIII. Há quem afirme que foi no século XVII, mas desconheço essas provas, e sem ducumentação fiel, não arrisco tal afirmação. As grandes transformações nos instrumentos de fole como o acordeão e outros se foram embelezando, mas o que lhes deu melhor forma, foi C. Buffet na França em 1937. Mas sobre o harmónico há pouca informação. Por isso, a partir da informação que aqui dou, agradeço a quem tenha outros elementos e verdadeiros, que os coloque aqui. Este espaço está disponível para informações importantes e que digam algo às nossas tradiões e ao Folclore Português. Agostinho Lopes

31 - José Matias (22-02-2004 - 11:56:18 PM)

Obrigado Sr. Agostinho Lopes pelas informações sobre as origens do harmónio. Gostaria de neste espaço pedir contactos de tocadores de harmónio afim de os contactar para uma possivel participação no Festival que organizo. No III Harmovaso, que se realizou em 2002, visto que o IV Harmovaso, estava organizado e devido aos incêndios,não se realizou, pois passou nesta aldeia precisamente no dia do Festival (3 de Agosto 2003) tive cerca de 30 tocadores de diversos pontos do país. Mas gostaria de ter tocadores de todo o país, sabendo que o norte tem bastantes tradições, nas concetinas, deve haver bons tocadores de Harmónio. O meu contacto é: familiamatias@mail.pt

32 - Agostinho Lopes (23-02-2004 - 05:10:10 PM)

OLÁ SENHOR MATIAS. Aqui nesta região e por outras os harmónicos são poucos. Há muitos tocadores de concertinas, onde às vezes aparece um harmónico nos Encontros de Tocadores de concertina e Cantadores ao Desafio. Se o Senhor Matias desejar fazer um encontro de concertinas, porque é tudo da mesma família, o senhor avise por o meu email que abaixo vou dexar. Sou eu que organizo a Lista dos Tocadores e Cantadores e a entrego ao senhor que organiza e junta os tocadores e trata o autocarro para os levar ao local dos Encontros. Se o senhor se interessar por este serviço diga, porque pode ter aí uma quantidade de tocadores de concertina e alguns devem ter harmónico. Quem sabe tocar a concertina, toca o harmónico. Espero ter deixado aqui bem claro para o senhor José Matias, se algo lhe interessar, comunicar Para o dia 12 de Junho não espere nada, porque vamos ter um grande Encontro de Tocadores e Cantadores ao Desafio aqui na nossa Região.. Vai ser desde as 9:00 da manhã, até depois da meia noite do dia seguinte. Aproveito aqui para avisar os tocadores de concertina de qualquer parte do país, que queiram participar neste encontro, entrem em contacto comigo através do email que aqui deixo, até ao dia 20 de Março de 2004, indicando o nome completo, data de nascimento, a direcção onde residem com o respectivo código postal, para lhe ser enviada uma carta com uma ficha de inscrição, que tem de preencher e enviar a tempo para a Organização poder ter tudo pronto com as fixas recebidas,e assim poder avisar o senhor Matias quantos tocadores vão participar no referido Encontro até ao dia

30 de Maio de 2004. Todos os participantes vão receber um diploma de participação e um troféu, Almoço e Jantar. Cada partiocipante pode trazer um acompanhante, que também tem direito ao Almoço e Jantar. Tem de ser mencionado na ficha de inscrição, se trazem acompanhante ou vem só. Os almoços e jantares são organizados com uns dias de antecedência. Os que não mencionarem na ficha o acompanhante, esse acompanhante não vai ter almoço nem jantar. Agostinho Lopes Email: agostinholopes@netcabo.pt

33 - cristina coelho (08-03-2004 - 12:12:32 AM)

Alguem me podia ajudar-me é que estou a fazer um trabalho,e não consigo encontrar nada.Era para saber quem governava durante os seculos 15 e 16,em portugal, e como era o regime politico e social, como é que as pessoas viviam, os acontecimentos mais importantes...sabes espero que me possa ajudar

34 - Agostinho Lopes (11-03-2004 - 09:03:09 PM) SÉCULO XV E SÉCULO XVI

RESPOSTA A CRISTINA COELHO:

D. João I reinou de ........................................................................1.385 a 1.433 .

D. Duarte reinou de .......................................................................1.433 a 1.438

D. Regência de D. Pedro ................................................................1.438 a 1.448 

D. Afonso V reinou de ....................................................................1.438 a 1.481 .

D. João II reinou de .........................................................................1.481 a 1.495 .

D. Manuel I reinou de ......................................................................1.495 a 1.521 .

D. João III reinou de .........................................................................1.521 a 1.557

D. Regência de Dª Catarina e D. Henrique de ..................................1.557 a 1.568

D. Sebastião reinou de.................................................  ................... 1.557 a 1.578

D. Henrique reinou de...................................................  ...................1.578 a 1.580

1.401 -  No início do século XV, D. Afonso, filho de D. João I, casou com Dª Beatriz Pereira e recebeu o condado de Barcelos. 21 de Agosto de 1.415. tomada de Ceuta por assalto. Pouco depois foi fundada por o Infante D. Henrique, a Escola Náutica de Sagres. 1.418, foi descoberta a Ilha de Porto Santo. 1.419, foi descoberta a Ilha da Madeira. 1. 431. foi descoberta a Ilha de Santa Maria nos Açores. D. João I determinou que a Era de César em 1.460, fosse substituída pela Era de Cristo (1422 ), 38 anos mais nova que a de César. 1.432 - O Mosteiro da Batalha foi mandado construir por D. João I, cumprindo assim a promessa que fez a Nossa Senhora, se vencesse a Batalha de Aljubarrota no dia 14 de Agosto de 1385. 1.411 - foi assinado o Tratado de Paz entre Portugal e Castela. 1.432 - D. Nuno recolhe ao convento de nossa Senhora do Carmo, que ele fundou em Lisboa, onde viveu até morrer, com fama de santo. No reinado de D. João I e de seu filho D. Duarte os descobrimentos marcaram presença nos dois reinados. Em 1937 os portugueses tentaram a conquista de Tânger, mas foram derrotados, e lá ficou o Infante D. Fernando como refém, porque os portugueses rejeitaram a entrega de Ceuta, condição imposta por os mouros, para entregarem o refém, que acabou por morrer prisioneiro dos mouros em 1.443. No reinado de D. Afonso V até este atingir a idade de governar, foram regentes do reino sua mãe, Dª Leonor, e como o povo não gostava dela, resolveram nas cortes entregar a regência a D. Pedro, Duque de Coimbra e tio de D. Afonso V. Por intrigas de alguns inimigos de D. Perdro, fizeram chegar ao rei que D. Pedro seu tio e sogro, lhe queria tirar o trono. O tio e sogro também teve esta notícia e resolveu partir de coimbra com uns amigos ir ter com o rei e explicar-lhe que nada disso era verdade, e pedir ao mesmo tempo, justiça contra os caluniadores. Como se fazia acompanhar de alguma gente armada, o rei tomou este gesto por provocação e rebeldia e mandou tropas ao seu encontro. O embate deu-se em Alfarrobeira, próximo de Alverca, onde perdeu a vida D. Pedro e seu amigo íntimo, D. Álvaro Vaz de Almada conde de Avranches, em 1.449. D. Afonso V continuou com os descobrimentos, fez conquistas em África, e invadiu a espanha por ter pretenções ao trono espanhol, mas foi derrotado em 1.476. No reinado de D. Afonso V, mas ainda na regência de D. Pedro, foram publicadas as Ordenações Afonsinas, e introduzida a imprensa em Portugal, aperfeiçoada por gutemberg ( alemão), e a Ordem Militar da Torre de Espada. D. João II, logo que chegou ao poder, tratou de retirar muitos previlégios que seu pai tinha dado à nobreza D. João II deu continuação aos descobrimentos e foi no seu reinado que foi dobrado o Cabo das Tormentas por Bartolomeu Dias. D. João II sofreu duas tentativas de conspiração por D. Fernando, Duque de Bragança e mais tarde, por o seu primo e Duque de Viseu. Foram descobertos e mortos. D. Fernando o Duque de Bragança foi preso e degolado em Évora. O Duque de Viseu, foi apunhalado por o próprio rei, D. João II. Foi no reinado de D. João II, que os judeus foram expulsos de Espanha por os Reis Católicos Fernando e Isabel. D. Joãp II permitiu que eles entrassem em Portugal, pagassem um determinado imposto, e não podiam permanecer mais de oito meses em Portugal. Os que desobedecessem, ficariam escravos. Foram excluidos desta medida, todos os que desempenhavam profissões de grande proveito e utilidade. Foi no reinado de D. João II que foi assinado o Tratado de Tordesilhas. As Misericórdias em Portugal e o Hospital de Caldas da Rainha, foram fundados por D. Leonor, viúva de D. João II. D. João II não deixou descendentes, por o único filho que tinha ter morrido de desastre ao cair de um cavalo na Ribeira de Santarém em 1.491. Sucedeu-lhe o parente mais próximo, D. Manuel, Duque de Beja, primo e cunhado de D. João II. Em 1.496, D. Manuel I mandou expulsar todos os judeus que se não quisessem converter ao cristianismo. Os que ficaram e abraçaram a fé cristã, chamaram-se cristãos novos. Mais tarde, em 1505 deu-se na Igreja de S. Domingos em Lisboa, um tumulto popular contra os cristãos novos. A Matança dos cristãos novos, onde morreram milhares deles. D. Manuel protegeu então os perseguidos e dissolveu a Casa dos Vinte e Quatro, criada por D. João I, à qual atribuiu as responsabilidades desse motim sangrento. Foi no reinado de D. Manuel I que se deram descobrimentos e conquistas importantes. Vasco da Gama descobriu o Caminho Marítimo para a Índia, Pedro Álvares Cabral descobriu o Brasil, e outros descobrimentos mais aconteceram. Também fez conquistas na África e na Índia. Por tão grande descoberta do Caminho Marítimo para a Índia, mandou D. Manuel I construir o Convento dos Jerónimos em Lisboa, cuja primeira pedra foi lançada em 1.500. Mandou também construir as Capelas incompletas do Mosteiro da Batalha, o Castelo da Pena em Sintra, e o Convento de Cristo em Tomar. No reinado de D. João III, continuaram as conquistas, o Brasil foi dividido em fracções de 50 léguas, a que deu o nome de capitanias e as distribuiu por os colonos portugueses. Mais tarde e devido ao aumento da população,, criou um Governo Geral e nomeou Tomé de Sousa, que se instalou na Baía, onde fundou a cidade de S. Salvador da Baía, primeira capital do Brasil em 1.549. Tomé de Sousa nasceu na Freguesia de S. Pedro de Rates, do Concelho da Póvoa de Varzim, Distrito do Porto. Chegou ao Brasil em 29 de Março de 1.549. Faleceu em 1.580. Foi no reinado de D. João III que se estabeleceu em Portugal o Tribunal do Santo Ofício ou Inquisição, de acordo com o Papa Paulo III em 22 de Maio de 1.536. D. João III, protegeu as letras, reformou a Universidade de Coimbra, introduziu em Portugal a Companhia de Jesus, criada por Santo Inácio de Loiola em 1.543. Quando D. João III morreu, já nenhum dos seus nove filhos eram vivos. Por isso lhe sucedeu seu neto D. Sebastião, que tinha apenas três anos quando D. Joãp III morreu. Governaram como regentes até à sua maioridade a avó D. Catarina de Áustria e depois o Cardeal D. Henrique, tio-avô de D. Sebastião, desde 1.557 a 1.568. D. Sebastião ao atingir os 14 anos de idade, tomou conta do cargo que herdou de seu avô e teve logo força de vontade de formar um grande império. Mulei-Hamede foi destronado por seu tio, no trono de Marrocos. Com o fim de recuperar a coroa, Mulei-Hamede pediu auxílio ao rei D. Sebastião. Correu mal e na referida batalha em Alcacer-Quibir, no dia 4 de Agosto de 1.578, as tropas portuguesas foram vencidas e com muitos mortos, onde D. Sebastião desapareceu, sem nunca mais se saber nada sobre ele. Foi aclamado rei de Portugal, o Cardeal D. Henrique, tio de D. Sebastião, que desapareceu na batalha de Alcacer-Quibir. O Cardeal D. Henrique governou pouco tempo. Faleceu em 31 de Janeiro de 1.580. Como era sacerdote, não lhe era permitido deixar sucessor directo à coroa. Assim, nasceu um grande problema por causa da sucessão à coroa. Alguns pretendentes, todos netos de D. Manuel I, onde um era Filipe II de Espanha, filho da Infanta D. Isabel. Como dois deles se uniram ao primo Filipe II e rei da Espanha, Ficou D. António Prior do Crato só, a defender Portugal de um rei estrangeiro. Lutou, mas foi sempre vencido em todas as tentativas. D. António Prior do Crato chegou a ser aclamado rei pelo povo em Santarém, mas a oposição do rei espanhol foi mais forte, e D. António Prior do Crato teve que fugir para França, e Portugal perdeu a independência. Foi em 1.580 que faleceu Luis Vaz de Camões, o maior poeta Português e dos melhores em todo o mundo. Era filho de Simão Vaz de Camões e de Ana de Sá naturais da Galiza. Por se intrometer com uma dama da corte, Catarina de Ataíde, foi Luis Vaz de Camões desterrado da corte, em Coimbra e foi encarcerado na Prisão do Tronco em Lisboa por ter acutilado um criado do paço, Gonçalo Borges. Passado um ano e por o Gonçalo Barges lhe ter perdoado a pedido de Luis Vaz de Camões, saiu da prisão e embarcou para a Índia como soldado raso. Passou por várias fases uma vida amarga, mas sempre foi escrevendo e deixou um trabalho que para a época era meritório. Escreveu: Sonetos, Canções, Sextinas, Odes, Oitavas, Elegias, Éclogas, Redondilhas, Autos, Cartas e os Lusíadas. Em combate perdeu um olho em Tânger. Passou os restos da sua vida em Lisboa, e morreu na maior míséria. Vivia de uma tensa que lhe fora dada por D. Sebastião em 1572, ano em que os Lusíadas se publicaram pela primeira vez e que depois da sua morte, foi por Filipe I transferida para a mãe, que vivia muito pobre. Luis Vaz de Camões morreu numa enxerga podre e cheia de bichos e com a ajuda das esmolas que o Jau, um preto que ele trouxe de África quando regressou do exílio, pedia para ele. D. António Prior do Crato ainda voltou a fazer duas tentativas para derrubar Filipe I mas não conseguiu. Em 1.589 retirou-se de vez para frança, onde morreu em 1595. Filipe I para se vingar de algumas afrontas que recebeu de Inglaterra, invadiu esta com uma forte armada onde faziam parte os melhores navios portugueses. Devido a uma tempestade, quase todos os navios naufragaram, e os restantes foram destruídos por uma armada inglesa em 1.588. O povo português ainda tinha esperança que D. Sebastião, desaparecido na Batalha de Alcacer-Quibir, ainda iria aparecer, pois ainda o julgavam vivo. Aproveitando esta crença popular, apareceram no reinado de Filipe I quatro aventureiros, que se fizeram passar por D. Sebastião, o Desejado. Foram descobertos e condenados à morte. D. Filipe I iniciou o seu reinado a desprezar todos os interesses dos portugueses. Filipe II criou em 1.603 As Ordenações Afonsinas, que era uma nova colecção de leis e fundou o Tribunal da Relação do Porto, com o fim de abrandar a ira dos portugueses. Aqui acaba o século XVI, como foi pedido por Cristina Coelho. Mais uma vez peço que não peçam nada fora das Tradições e Folclore. O que aqui coloquei, está muito aquém do razoável, mas eu tenho mais que fazer e por isso coloquei alguns assuntos muito resumidos. Agostinho Lopes

35 - C. Cunha (16-03-2004 - 04:42:22 PM) Gostaria de obter mais informação sobre Mafalda ou Matilde (filha de Amadeu II, conde de Mouriana e Sabóia), de quem teve sete filhos.

36 - C.Cunha (19-03-2004 - 12:49:28 PM) Bom dia , Exmo Senhor Agostinho Lopes Os meus cumprimentos, Em primeiro lugar queria agradecer a ajuda que me deu, especialmente ao meu filho que está no 5º ano. O meu filho tem que apresentar um trabalho para a disciplina de História, e o tema que escolheu foi sobre a mulher do primeiro Rei. Achei bastante complicado, porque o meu filho poderia ter escolhido outro tema …mas as crianças são assim. Para mim foi importante porque também aprendi algo, nomeadamente sobre a mulher do primeiro Rei, sinceramente não me lembrava. Mais uma vez os meus sinceros agradecimentos e parabéns por este canal. Foi um prazer contactar consigo. C.Cunha

37 - Maria do Rosário (04-04-2004 - 05:18:37 PM) Amigo Agostinho gostaria de o saudar pelo belissimo canal de informação sobre a nossa história e dizer-lhe que sempre que precisar de alguma pesquisa mais detalhada já sei onde vir. Para todos um muio obrigado Maria do Rosário

38 - camila (06-04-2004 - 06:29:01 PM) a sua pesquisa está toda aí eu acho veja com sucesso te adoro!! 

39 - Elaine (06-04-2004 - 07:41:50 PM) Gostaria de receber informações biográficas do historiador Jordanes seculo VI a.C. Essas informações são recebidas por email ou por aki ? Se possível responda 38 - camila (06-04-2004 - 06:29:01 PM) a sua pesquisa está toda aí eu acho veja com sucesso te adoro!! 

40 - vera (06-04-2004 - 07:50:55 PM)

Queria alguns dados biográficos sobre o historiador Jordanes - século VI. Pode-me ajudar? É para um trabalho de história.

41 - Agostinho Lopes (06-04-2004 - 10:08:27 PM) RESPOSTA PARA ELAINE E PARA VERA ESTA VAI  EM INGLÊS, PORQUE EM PORTUGUÊS SÓ TENHO:  - ERA UM HISTORIADOR GODO DO SÉCULO VI.  ESCREVEU EM LATIM COMPILAÇÕES INTERESSANTES PARA O ESTUDO DAS TRADIÇÕES GÓTICAS. COMO ERA MESMO MUITO POUCO, AQUI ENVIO DADOS MAIS COMPLETOS E MAIS PRECISOS. ESPERO TER SATISFEITO O MELHOR POSSÍVEL. AGORA TUDO O QUE SE SEGUE, É MESMO SÓ EM INGLÊS = THE AIMS OF JORDANES HISTÓRIA = PRIMEIRO CAPÍTULO = The history of Jordanes scholarship has been dominated by two preoccupations: his sources and the events recounted in his works. The present writer has been guiltier than most in limiting his view to these subjects.[[1]] Attention has focused on the Getica, which contains much interesting information not available elsewhere, to the neglect of the Romana, an epitome of epitomes. My own work has exemplified this tendency superbly. What is lost with these limitations is the writer Jordanes himself. His biography and ancestry merit attention, perhaps, but Jordanes the historian, with an independent intelligence or (if that be denied) at least his own pen and ink, disappears in the shuffle. Briefly put, the scholarly consensus to date runs something like this. Jordanes was a Christian of Germanic origin, probably a bishop, writing at Constantinople in 551 or 552 A. D. His Romana is an epitome of Roman history of little interest, dedicated to Pope Vigilius, then resident in Constantinople. His Getica is merely an abridgement of Cassiodorus' Gothic History (since lost to us) begun after the Romana was begun but finished before the Romana was finished. Since the Getica reflects the most urgent of contemporary political events, it must have had a political purpose. Disagreement persists on several issues. A minority of scholars denies that Jordanes the bishop and Vigilius the pope were the people involved in writing and receiving the Romana. Since E. Stein's Histoire du Bas-Empire II (1949), a majority has insisted on dating the works to 552, while others hold out for 551. The exact nature and extent of Jordanes' borrowing from his sources (and consequently the precise identity of the sources he used) remain unclear. The [p. 224]universal assumption, however, is that Jordanes was not a particularly clever fellow. The principal evidence for this claim is his slovenly grammar, on the good classicizing principle that cleverness and good grammar are always found together. I propose in this paper to attempt to throw a little more light on Jordanes' works, and even on some of the oldest chestnuts in the scholarly debate, by turning aside from the traditional questions for a moment to look at him from a different angle. Where earlier scholars have begun with the circumstances in which he wrote in an attempt to deduce his arguments, it seems to me necessary (and enlightening) to work the other way around.[[2]] Let us begin where Jordanes began, with the Romana. The purpose of the work was to summarize the history of the world from a Roman point of view. The original title (De summa temporum vel origine actibusque Romanorum) reveals both the work's Rome-centered quality and its general chronographic purpose.[[3]] The Romana summarizes Jerome's version (and expansion) of Eusebius's chronicle, with interspersed material probably from Florus, then shifts from Jerome to Marcellinus comes, the continuator of Jerome. Much of Jordanes' worst grammar is in the Jerome-summarizing sections. The Romana is dedicated to a certain nobilissime frater Vigilii in a short preface. If Jordanes were a bishop and Vigilius a pope, this would be an extraordinarily inept form of address, not likely even from a man whose grasp of Latin grammar was imprecise. The appropriate titles of civil and religious dignitaries were a matter, after all, not merely of written but also of spoken language in this period. Punctilio was possible, indeed necessary, even for poorly-educated people. I could probably strengthen the case I am about to make for the religious overtones of Jordanes' works if I accepted the bishop/pope identifications, but I will have to decline the opportunity out of respect for the limits of even Jordanes' ineptitude. What Jordanes says in his Romana preface is important for our purposes, so I will paraphrase it in English and provide the text in my notes. "What you want to know," he says to Vigilius, "is the history of the calamities of this world here below from beginning right down to the present. You add that you would also be glad if I could summarize from my ancient sources how the Roman empire began, how it grew, how it subjected virtually the whole world to its dominion, and how it continues to hang on to its hegemony (at least in pretense) even now."[[4]] Vigilius and Jordanes seem to share no very flattering [p. 225]view of Roman history. In this shrewd assessment of the flimsiness of Justinian's pretensions to world-wide empire, we see our first distinct clue that Jordanes may not be as obtuse as we have been prone to assume. A little further on in the preface, Jordanes points the moral of his work. He has put together his Romana and Getica (written originally for his other friend, Castalius) in one volume, "so that when you understand the devastation of the various nations you may long to be freed from all worldly tribulation and turn yourself towards God, who is true freedom. As you read these two little books, know that Necessity ever looms over the head of the man who loves this fading world. Give an ear to the apostle John when he says, 'Beloved, do not love this world or the things in it. This world and its desires pass away; but he who does the will of God shall abide forever.' (1 John 2.15, 17) Love God and your neighbor with your whole heart, obey his law, and pray for me, nobilissime et magnifice frater.''[[5]] The express function of the work, then, is limited to religious edification. An understanding of history should lead, not to patriotism and pride in Roman grandeur, but to conversio and a turning away from the world. Jordanes elsewhere speaks of his own conversion, after an earlier career in public life (Get. 266). The plain sense of his words here is that he hopes for the same change of life in his secular friend Vigilius. Parenthetically, we should remember that the other known people in Constantinople around 551 with whom Jordanes may have been connected were his sources Cassiodorus and Marcellinus, both of whom were already in just the same position of having left worldly careers to devote themselves to the religious life.[[6]] If anything is to be made of Jordanes' social milieu, we should conclude that its impact on his writings would be religious rather than political or nationalistic. Throughout Jordanes' works there is refreshingly little of the moral pointing and homiletics which characterized ancient historiography, pagan as well as Christian. For the most part he simply recounts the facts tersely and concisely, leaving us to draw our own conclusions (presumably in accord with the purposes enunciated in his preface). By and large, the Romana follows its sources, even on sensitive subjects. In one place Jordanes tells the Romulus/[p. 226]Remus story following Jerome and accordingly demythologizes the legend: Rhea Silvia's claim of divine paternity was a lie and the nourishing wolf was a hooker named Lupa (Rom. 51); but a few pages later the same story recurs when Jordanes is following Florus, so the tale is told in the traditional way, with a single clumsy insert (Rom. 87): "Romulus fuit Marte, ut ipsorum verbis loquamur, genitus." That the insert is clumsy cannot be denied, but it should be observed that at least its presence gives some evidence that the epitomator was paying attention to his work and knew that his earlier version of the story was inconsistent with the one he was picking up from Florus. There is a similar insertion when Jordanes comes to the establishment of the consulship in 509 B. C.; we hear his own voice as he looks up from the interminable consular lists before him in Jerome and explains that if it is all the same with us, he will spare us the comprehensive treatment and concentrate on the high spots (Rom. 1 14). 

SEGUNDO CAPÍTULO = It is only in the last sections of the Romana that Jordanes comes into his own as a writer. He treats the events of his own time as a tragedy worthy of detailed treatment.[[7]] In paragraphs 378-388, the whole sordid course of the Gothic-Byzantine war unfolds, with much more detail than Jordanes has the stomach for in the Getica. Totila, the last successful Gothic king in Italy resisting Byzantine forces, gets his due here, as well as both of the barbarian marriages engineered from Constantinople around 550 for strategic purposes: Mathesuentha with Germanus to link Ostrogoths with Justinian's family and the niece of Theodahad (the Gothic king under whom the war had begun) with the king of the Lombards. Despite these diplomatic efforts, the story ends grimly. Again, only detailed paraphrase and textual quotation can do justice to Jordanes. "These are the evils," he begins his last paragraph, "that have befallen the Roman empire, except of course the daily harassment of the Bulgars, Antae, and Slavs -- if you want to know about these, turn your unwearying gaze to the annals and consular chronicles[[8]] and you will find the empire of our day fully worthy of tragedy. By now you should know how the Roman empire began, how it grew, how it subjected the whole world to its sway, and how it lost the world again under inept leadership. We have told this briefly to the best of our ability, so that the patient reader may understand them by reading us."[[9]] The [p. 227]last paragraph is fully consonant with the preface, even echoes its language. The view of history expounded is neither pro-Byzantine nor pro-Gothic, but pro-Christian, plainly and simply. Though it is hard to pinpoint the influence of Augustine on Jordanes,[[10]] the Augustinian view of secular history clearly predominates and even inspires this work. There are plenty of reasons for believing that the Getica was written by the same man as the one who wrote the Romana; but the current interpretations of the Tendenz of the Getica are so much at variance with the obvious import of the Romana that the casual reader would be excused for entertaining a doubt. The closest anyone comes to explaining the inconcinnity is by saying that when the Getica was written (mid-551? see below), optimism was a possible attitude, while by the time the Romana was written (552?), Narses' expedition to Italy had dashed all hopes of Gothic-Roman cooperation. I hope to show that this view is unacceptable. The preface to the Getica (properly: De origine actibusque Getarum, clearly intending a parallel to the Romana) is much less helpful than that of the Romana, for less of it is directly attributable to Jordanes. Much of the preface is borrowed in what Mommsen called an impudent act of plagiarism from the preface of Rufinus to his translation of Origen's commentary on Romans. It should not go unnoticed that this particular choice of a work to plagiarize implies that the man who wrote the Augustinian treatment of Roman history in his first work was also familiar with some serious theology, at a time when Origen was a hot point of controversy in church circles at Constantinople. Let us listen to Jordanes' voice again (but this time the parts lifted from Rufinus will be italicized). "I only wanted to paddle my little boat by the quiet shore and pluck a few little fishes from the pools of ancient writings (as someone once said), but you compel me, brother Castalius, to spread my sails again on the deep and abandon the work which I have in hand providing an abridged version of the chronicles and you persuade me to draw together in this one little book in my own words the twelve books of [Cassiodorus] Senator on the history of the Goths from 'once upon a time' all the way to the present."[[11]] The contrast depicted here between the two works (Romana and Getica) is instructive. The Romana was a simple matter, just shooting fish in a barrel to twist the metaphor slightly; but the Getica is another thing entirely, much [p. 228]more difficult and challenging. Why should this be, if Jordanes was merely abbreviating Cassiodorus the way he abbreviated the chroniclers ? Why should Jordanes insist on the phrase nostris verbis (changing Rufinus' voce to verbis) if he did not mean to claim by this preface that his own contribution to the work was necessarily substantial? We shall return to this point later. Let us hear Jordanes again. "This is a tall order, made by someone who little suspects how much he asks. You do not see how feeble is the breath with which I will have to try to fill this mighty horn. It is all the harder, because I do not have the books themselves at hand to follow word-by-word, but (I am not lying) by the courtesy of his [sc. Cassiodorus'] steward, I have just had time to skim over the books again for three days. I do not recall them word-for-word, but I think I have the story straight."[[12]] Scholars have generally just refused outright to believe this part of the preface, which makes it all the more interesting to consider what it means. Jordanes must have been someone with some known connection with the study of Gothic history (even if mainly in Cassiodorus' version) in order to generate the request at all. The plaint at the outset of this paragraph that Castalius does not know how burdensome his request is probably indicates that Jordanes wants to claim (in what may be mock humility) that his reputation for expertise is overdone and that he has quite a task before him. In spite of this, he has only managed to lay his hands on the twelve books of Cassiodorus for three days and now must write from memory. The plain sense of the business about the steward is that Cassiodorus was not inclined to cooperate with such a project at this time and that it was carried out without his knowledge.[[13]] Jordanes again: "To what Cassiodorus wrote I have added some appropriate material from certain Greek and Latin historians, mixing them in at the beginning, at the end, and frequently in the middle in my own words. Please accept graciously the work you asked for and read it with pleasure. Since you are close to the Gothic [p. 229]race, if you find anything missing, feel free to add it, praying for me, dearest brother. The Lord be with you. Amen.''[[14]] Once again, the plain sense is all we require. Some unspecified amount of what follows (enough to be called plura) has been added by Jordanes himself with reference to both Greek and Latin historians. There is no evidence that Cassiodorus himself ever could read Greek, so Jordanes, competent in Greek and working at Constantinople, might well have had important material to add. The closing words of this preface revive the religious tone familiar from the Romana, reminding us that Jordanes was some kind of conversus after all. The only hint of the purpose of the work to be derived from the preface is that Castalius, vicinus genti (which may mean that he was living near Goths, but there is literally no telling where this may have been), wanted the work done for his own use. Note that the genesis of the work is expressly a transaction between two otherwise unknown people, Jordanes and Castalius. Cassiodorus is explicitly ruled out and there is no reference in the preface to any contemporary events. If the preface is not overly helpful in unearthing any Tendenz for this particular book, what then of the text itself ? Much of what comes out of this work must be attributed, of course, to Cassiodorus. This is the case, I believe, in the frequent references to the province of lower Moesia in Scythia, references which compelled Mommsen to conclude that Jordanes wrote from that province himself. These references are so frequent (Get. 62, 93, 267, etc.) that the most logical explanation is that they are meant to glorify the Gothic attachment to just that piece of real estate where Theoderic had spent the best years of his early life, in the 480's, as king of his own people and honored friend of the emperor Zeno. Note particularly how the career of one of the best of the early Gothic kings, Ostrogotha (Get. 90-100), is situated in this area. Theoderic would undoubtedly have been glad to be reminded by his pedantic Roman historian, Cassiodorus, that his own early career had been played out on turf already hallowed in Gothic history. Similarly, we are safe in assuming that those features of the Getica which strike a particularly impolitic note when considered in light of the circumstances of 551 both go back to Cassiodorian authorship and indicate that neither Cassiodorus nor anyone else had vetted the abridged edition with any particular care to bring it into line with any current political position. All the material devoted to the history of the Visigoths was highly pertinent when the [p. 230]Gothic History was written (c. 519-523), when Theoderic was suzerain to his cousins in Spain, but at least irrelevant in 551 and possibly gauche, if Justinian's interest in Spanish affairs with a view to interfering in them was already known. Note as well the passage describing Theoderic's first military campaign after his return from a youth spent as a hostage in Constantinople: Singidunum dehinc civitatem, quam ipsi Sarmatae occupassent, invadens, non Romanis reddidit, sed suae subdedit dicioni. (Get. 282) It was perfectly appropriate for Cassiodorus to point out Theoderic's disloyalty to Roman authority to the Gothic king himself, but it was indelicate to stress truculent Gothic independence in a work written in Constantinople in 551 -- if the work's author cared one whit about politics. It is also undeniable, however, that Jordanes was at work with an editorial pencil throughout the work himself. Describing the emperor Valens, he permits himself a vehement anti-Arian bit of polemic which could never have appeared in the original Cassiodorian version: et quia tunc Valens imperator Arrianorum perfidia saucius nostrarum partium omnes ecclesias obturasset, suae parti fautores ad illos dirigeret praedicatores, qui venientes rudibus et ignaris ilico perfidiae suae virus infundunt. sic quoque Vesegothae a Valente imperatore Arriani potius quam Christiani effecti. (Get. 132) ======================================================== TERCEIRO CAPÍTULO Had Jordanes meant to flatter current theological opinion in imperial circles by attacking Gothic Arianism, he certainly could have done so without insulting a Roman emperor in the bargain; and he certainly could have done a more consistent job of it in the whole work. It is just the naivete of this bit of theological stricture that proves that Jordanes added it himself, for religious rather than political reasons. That Jordanes was in command of the work and knew what he was about is also proven by the pattern of cross-references contained within the work. There are numerous references from one passage back to an earlier one -- in every single case, these references are true and accurate. They must therefore have been made by Jordanes himself, not merely borrowed from the original edition of the work. Had Jordanes followed the latter course of action, he would almost certainly have inadvertently included at least a few dead-end cross-references, that is, references back to material contained in the original Gothic History but abridged out of the Getica. This never happens.[[15]] Jordanes' preface to the Getica reminded us that the beginning and end of the work were the places which would show his touch the most clearly; this is particularly true of the end. The tone of the last paragraphs, covering the years which had elapsed after the original edition of Cassiodorus' Gothic History, is elegiac and sober, with no disagreeable sound of axe-grinding in the [p. 231]background. Jordanes writes for an audience already sympathizing with the Goths but puzzled by their downfall; if the counsels anything, it is resigned acceptance of Roman superiority. It is particularly worthy of note that the Getica treats the defeat and capture of Witigis in 540 by Belisarius as the end of the war -- later events under other Gothic kings and other generals go completely unmentioned, even though they are treated in the Romana. The purpose of the Romana had been to reflect the continuing misery of Roman might; but the purpose of the Getica, it now emerges, was to tell a story that had already ended, even if the moribund Gothic people continued to struggle fruitlessly against the inevitable. Let us hear Jordanes again, as he concludes his sad story. "And so after almost 2300 years of glory, the renowned kingdom and the doughty race long accustomed to rule were conquered by the all-conquering Justinian through his faithful consul Belisarius. Justinian had Witigis brought to Constantinople and bestowed upon him the honor of a patrician's title; Witigis remained there for two more years, secure in the emperor's favor, before he passed away.''[[16]] We need not take too seriously these polite noises about the glory of Justinian and his kindness towards his royal prisoner. Jordanes, writing in a totalitarian capital, knew better than to fail to make such noises. "The emperor then joined Witigis' widow Mathesuentha to his relative, the patrician Germanus. From this union there was born, after the father's death, a son also named Germanus. In this boy the fortunes of the Amals and the Anicians are joined to hold out hope for both families for the future (God willing)."[[17]] Earlier scholars, myself included, have been deceived by the imperial strategy implicit in the marriage of Germanus and Mathesuentha. We have assumed that some concrete dynastic policy must be inferred from this passage. But the crucial fact is that at the time Jordanes was writing, Germanus the elder was dead. His mission as a conquering general to Italy with a Gothic princess for his wife to conciliate the vanquished had been a total failure. In that atmosphere of failure, Jordanes is making polite noises again. The tiny infant in whose veins run the blood of the most glorious of the Gothic families [p. 232]and the best-known of the First Families of Rome is presented, rather pathetically, to our consideration as a sign of hope for the future.[[18]] So here is how the Getica ends: "So far and no farther goes the story of the Gothic race, the royal Amals, and all their heroic deeds. This noble race yielded before a nobler prince and surrendered to a more heroic general. No age will forget the glory of the Goths, but the glorious emperor Justinian and his consul Belisarius will rejoice in the epithets of Vandalicus, Africanus, and even Geticus. [More polite noises, of course.] You who read these things, know that I have selected these few flowers from the broad meadow of earlier writers' works, to weave a little crown for myself as best I can. Do not think that I have added or taken away anything to make the Gothic race look good (as you might expect of someone of my ancestry); I have written just what is in the sources. If I have written it all down as I have found it, you will see it redounds not so much to the credit of the Goths as to the credit of the man who conquered them.''[[19]] In all this we see Jordanes' regret for what has passed (and whatever the truth of his ancestry,[[20]] he clearly felt a personal stake in the story), barely masked behind the conventional deference to Justinian. If we assume that this work was written by the same man who wrote the Romana, we can see immediately the same view of history. There are no happy stories in history. The Getica shows the mightiest German race brought low by a Roman conqueror, while the Romana shows the fading of Roman glory despite pretenses to the contrary. Goths and Romans alike are left without an earthly [p. 233]patria in which to seek repose -- they must hearken back to the preface to the Romana (which was really a preface to the whole corpus) to recall that the message of all this is not political but theological: convert, and find, in the love of God and neighbor, the true repose in the true patria common to all men, both Goths and Romans. If this is what Jordanes was up to, what implications can we draw for the ancient controversies concerning his sources? A few pages may throw some new light in this area. First we can consider the general question of dependences, then focus on three controversial individual sources: Cassiodorus, Symmachus, and Marcellinus comes. The reader who follows the course of the Romana in Mommsen's edition has little trouble discerning the basic pattern of chronicles abbreviated by Jordanes: Jerome (with a little Florus mixed in) and Marcellinus comes. Other sources are trivial when measured either qualitatively or quantitatively for what they offer the work as a whole. The only point worth comment is the question of the so-called ignotus source.[[21]] Perhaps ten items from the last sixth of the Romana are attributed by Mommsen to some source other than Marcellinus (the years in question run from c. 450-c. 514). It has been suggested that all these items can be attributed to a single source, to wit Symmachus. A conspectus of the passages in question will reveal the unlikelihood of this attribution and teach us, perhaps, to be content to admit ignorance: · Rom. 332: on the emperor Marcian · Rom. 335: on the emperor Leo · Rom. 336: on the murder of a Gothic kinglet by the general Ardaburius · Rom. 338: on the elevation of the emperor Julius Nepos, sent to Italy by Constantinople in the 470's · Rom. 340: on the election of Zeno · Rom. 341-42: on the usurpation of Basiliscus · Rom. 348: on Theoderic's triumph celebrated at Constantinople in his consulship · Rom. 349-52: on the revolt of Illus (at length) · Rom. 354: on certain details of the accession of Anastasius · Rom. 358-59: on Anastasius' troubles of the 510's, especially the revolt of Vitalian What is immediately clear when these passages are brought together is that they may very well come from a single source, but this source is writing from a resolutely eastern point of view, closely concerned with the details of imperial succession and revolts of usurpers. There is no reason to suspect that this author might be Symmachus, nor, as we shall see, need we assume that [p. 234]Jordanes used, not Marcellinus, but a common source also used by Marcellinus. We must simply admit that for these few details, Jordanes had reference to some other author now unknown to us. This ignotus remains unknown. The Getica is much more explicit in the way it names the sources it quotes. It is traditional to assume that some of this complexity goes back to Cassiodorus himself. Take, for example, the famous case of the otherwise unknown historian of the Goths Ablabius, who keeps cropping up in all the most legendary stretches of the Getica, and who is (almost certainly) mentioned by Cassiodorus himself in his Variae.[[22]] Less frequently noticed are the definite traces in the Getica of a reliance on oral sources (which Cassiodorus had also told us about already, even while minimizing their importance).[[23]] Two passages are worth quoting: "ante quos etiam cantu maiorum facta modulationibus citharisque canebant, Eterpamara, Hanale, Fridigerni, Vidigoiae et aliorum, quorum in hac gente magna opinio est, quales vix heroas fuisse miranda iactat antiquitas." (Get. 43) Of the polymath Dicineus (who may be meant to bear a flattering resemblance to Theoderic): "reliquam vero gentem capillatos dicere iussit, quod nomen Gothi pro magno suscipientes adhuc odie suis cantionibus reminiscent."[[24]] Ablabius and the oral sources of the Goths are clearly carryovers from Cassiodorus, then. The same is probably true of the unknown source of the extensive narrative history of the Goths in the time of Attila. This passage would repay further research, since it is the best story-telling in all the Getica, and the relatively recent date of the events recounted inclines us all the more to trust its evidently sober narrative. Paradoxically the presence in this passage of virtually all the represented speeches of the Getica increases our trust in the basic narrative, since they represent a good ancient historian at work.[[25]] It is just possible that the 'source' may really be Cassiodorus himself, whose grandfather had been a person of some importance in those days, and had even visited the camp of Attila on a diplomatic mission.[[26]] If this hypothesis is true, we may have here the clearest example of what Cassiodorus the historian was really like: a creditable scholar and writer by ancient standards. Another feature of the acknowledged sources of the Getica will emerge only if we summarize all that is known of them. The following is a complete list of [p. 235]all the sources expressly cited by Jordanes in the Getica, in order of their first appearance: · Orosius (4,121,58) · Livy (10 -- perhaps only at about third hand) · Strabo (12) · Tacitus (13 -- also referred to the same way by Cassiodorus at Var. 5.2.2) · Dio Chrysostom (14,40, 58,65) · Ptolemy (16,19) · Pomponius Mela (16) · Ablabius (28,82,117) · Josephus (29) · Pompeius Trogus (61) · Symmachus (83,88 -- on him, see below) · Dionysius (104) · Deuxippus (113) · Priscus (123, 178, 183, 222, 254, 255)

QUARTO CAPÍTULO = Of these fourteen writers, only Orosius, Livy, Tacitus, Pomponius Mela (all in the early geographical chapters) and Symmachus wrote in Latin. The other nine wrote in Greek. But there is no reason to think that Cassiodorus ever read Greek at all.[[27]] The irresistible conclusion to which we are led is that these are the named sources which Jordanes himself had occasion to consult -- and the presence of Symmachus in the part of the work where all the sources seem to be Jordanes' own lends itself to the suspicion that consulting Symmachus was something Jordanes himself did. To summarize at this point, then, it would seem that Jordanes' procedure in both Romana and Getica was what he said it was. In the former work, he abridged a few obvious chronicles. In the latter work, he used a cursory abridgement of Cassiodorus' work as the basis for a work of his own in which he really did insert a fair amount of fresh material which had not been available to Cassiodorus writing thirty years before in the west. What does this say for Jordanes' relation to his most controversial sources? Take Cassiodorus first. Could he have been the éminence grise behind the production of the Getica? We have already seen from Jordanes' preface that he seems to be at pains to rule out this possibility. We have seen that the content of the Getica does not seem to have been revised with any political purpose in mind. The only purely Cassiodorian material discoverable in the Getica can all be explained as coming from the original Gothic History.[[28]] On the other side, it must be recognized that ten years after the Getica was written Cassiodorus was [p. 236]back in Italy writing a bibliographical guide which included works of recent history. Two points emerge from an examination of this catalogue: First, that not only are Jordanes and his work left entirely unmentioned, even Cassiodorus' own Gothic History has gone by the boards -- which presumably explains why that work was lost; in 540 Cassiodorus may have thought it worth taking with him to Constantinople, but by 554, he did not think it worth bringing back with him. Second, Cassiodorus does know Marcellinus comes, but it is clear from the way he refers to him that he knows only the first edition, since he says (Inst. 1.17.2) that Marcellinus' work ran: "usque ad fores imperii triumphalis Augusti Iustiniani," which can only refer to the first edition ending with 518 (and the virtual rise to power of Justinian) and not to the second (which ran to 534). But Jordanes knows both the second edition and the continuator (whose work ran at least to 548).[[29]] If Cassiodorus were the power behind Jordanes, it would be strange for him neither to mention his protégé nor know his sources. It would be all the stranger, indeed, now that I have shown that Jordanes' purpose in writing was not political. The common explanation of Cassiodorus' silence on Jordanes was the old monk's inclination to turn his back on his political past -- an argument which only holds if Jordanes was part of a political past. Cassiodorus, then, was only a written source for Jordanes, not a living guide. What of Symmachus ? I have already argued that Symmachus' book was probably consulted directly to produce the quotation in the Getica (Get. 83-88). This one quotation led Wilhelm Ensslin to argue that Symmachus' Roman History stood behind the Romana in somewhat the way that Cassiodorus' Gothic History stood behind the Getica. This was a hypothesis worth testing, but it is now clear that there is no point to it at all. It does now seem, as M. A. Wes demonstrated while attempting to shore up the Ensslin hypothesis,[[30]] that Symmachus wrote his own work after Cassiodorus wrote his Gothic History; and thus the one bit of information about Gothic history which his work contained was available for Jordanes to insert in his own abridgement. The one episode, the comical story of Maximinus Thrax, the first "Gothic" emperor, probably appeared in Symmachus as an ironical counterpoint to the hero-worship indigenous to Cassiodorus' work, as Wes saw. But it is also clear that Symmachus was less of a scholar than we might wish, since his episode is plagiarized directly (even impudently) from the Historia Augusta, that whimsical outpouring of an earlier generation of dilettantes. Apart from this one quotation, the thing about Jordanes that has smelled of Symmachus to earlier scholars is his treatment of the events of the year 476. M. [p. 237]A. Wes argued that the similarity of wording on this point between the Romana, the Getica, and Marcellinus comes, taken together with the lament for the lost western imperial presence, was evidence of a common source namely Symmachus.[[31]] Everything we have seen so far indicates how unlikely this is. Wes's elaborate reconstruction of a senatorial world-view to support this thesis is much too dependent on the modern fashion of taking the gens Anicia too seriously and finally just too devoid of concrete support. To take only the most important point, Wes's analysis fails utterly to take into account the true significance of the so-called Laurentian schism of the early sixth century; no understanding of the mind of the Roman aristocracy at this period will be possible until we have plumbed the depths of that mysterious sequence of events.[[32]] All that is necessary for our present purposes is to show briefly that Jordanes used Marcellinus directly. If there is any Symmachus to be found then, it will be entirely the product of Marcellinus' researches, not Jordanes'; but even this is unlikely. Let us look at Jordanes and Marcellinus together. Note first that Jordanes begins to use Marcellinus for material in the Getica beginning with the year 411 (Get. 165). But this period was already covered in Cassiodorus' Gothic History; yet on the other hand, Cassiodorus' original work cannot have made use of Marcellinus, for even Marcellinus' first edition was written at the same time or slightly later than Cassiodorus' Gothic History. Where Jordanes quotes Marcellinus, he frequently follows him word-for word, even, paradoxically enough, when paraphrasing him. Compare these passages: Jordanes: "quo tempore in Constantinopolim Aspar primus patriciorum et Gothorum genere clarus cum Ardabure et Patriciolo filiis, illo quidem [p. 238] olim patricio, hoc autem Caesare generoque Leonis principis appellato, spadonum ensibus in palatio vulneratus interiit." (Get. 239) Marcellinus: "Aspar primus patriciorum cum Ardabure et Patriciolo filiis, illo quidem olim patricio, hoc autem Caesare generoque Leonis principis appellato, Arrianus cum Arriana prole spadonum ensibus in palatio vulneratus interiit." (s. a. 471) Such similarities all but rule out a common source in favor of direct dependence of Jordanes on Marcellinus; and such close dependency absolutely guarantees that if a common source is in question, it must have been a chronicle equally jejune. But the only thing we know of Symmachus' history is that it must have been considerably more anecdotal and detailed than either Jordanes or Marcellinus, unlikely to cover such stirring events in so few words. Jordanes' parallels with Marcellinus are all like this, close and clear. Where Jordanes departs from Marcellinus, he never improves on him (as one would expect if two authors were independently working from a common source, even if one author was inadequately familiar with the laws of grammar). For example, Marcellinus (s. a. 476) has the usurper Basiliscus and his family shut up in their castle in Cappadocia dying of hunger (fame); Jordanes has misread him and makes the cause of death (implausibly) the cold: frigore (Rom. 343). See also the passage in the Romana (Rom. 319) where Jordanes welds three different notes from Marcellinus (Marc. s. a. 395.5, 396.1, 396.2) into a single sentence, to no particular advantage. The few places where Jordanes' relationship with Marcellinus becomes complex are those passages in the Romana where the Getica itself becomes a source.[[33]] It is clear that when Jordanes came to the last part of the Romana, he still knew what he knew when he wrote the Getica, but had further recourse to Marcellinus, who had been ignored at these particular points when Jordanes was writing the Getica. Such cases, however, demonstrate only that when Jordanes wrote the Romana, all he had in front of him was Marcellinus, the ignotus eastern source, and his own Getica. Poor Jordanes begins to emerge from our analysis as a more intelligent, but less important, figure than we have been accustomed to imagine him. He is not part of the great political schemes of his day (and neither was Cassiodorus at this time for that matter[[34]]), but he is an independent and more or less responsible historian, working almost exclusively with written sources and handling them creditably. His grammar is poor, his judgment imperfect, but his independence at least emerges intact. [239]One final question remains: can we say anything more definite than before about the date at which Jordanes wrote his works ? The traditional evidence is really all we have, but interpretation can throw a little new light. First, at the beginning of the Romana (Rom. 4) Jordanes says he is writing "in vicensimo quarto anno Iustiniani imperatoris," that is to say, between 1 April 550 and 31 March 551; by Rom. 363 he merely says that, "Iustinianus imperator regnat iam iubante domino ann. XXIIII." This may indicate that the twenty-fourth year has elapsed since the preface was written and that the work was completed between 1 April 551 and 31 March 552. Second, in the Getica (Get. 104), he mentions a plague similar to the one "quod nos ante hos novem annos experti sumus," which makes us think again of the year 551 (the plague reached Constantinople in October 542). Third, at three places, Jordanes mentions the birth of Germanus postumus the infant born of the marriage of Germanus and Mathesuentha, who was born between March and May of 551 (Get. 81 and 246-51, Rom. 383). This iteration of a fact of rapidly diminishing political significance must indicate the year 551 again. For at the time of the child's birth, there would have been a certain amount of polite forced optimism; but we would scarcely expect such an attitude to last more than a few months when the child himself was, with his father dead, of no real political significance at all. Fourth, allusion is made to a marriage between a Gothic princess and a Lombard king, in consequence of which the Lombards went out to defeat the Gepids in the Balkans.[[35]] This battle may have occurred as late as about May 552. Fifth, reference is made to an expedition allegedly in progress to Spain under the distinguished but elderly patrician Liberius. This expedition, if it ever took place in the way Jordanes describes it, must have occurred in 552 (Get. 203). Hence the fourth and fifth points would speak against the first three, and postpone the completion of both Romana and Getica by a year. But it is now clear, as I have argued elsewhere, that Liberius himself never actually led any such expedition to Spain.[[36]] Jordanes' passage (which uses, revealingly, the present tense of the crucial verb, as though to describe something still under way) can only be explained if we conclude that it was written in 551, when rumor had it that Liberius would lead the next year's expedition. By the spring of 552, such misinformation would have been corrected. It is therefore clear that at least the Getica was written and completed in 551. The Romana was therefore begun in 551 (probably before 31 March) and completed some time after the Getica. Thus at least the conception and plan for both works can be placed firmly to 551. If we insist on dating the Lombard/[p. 240]Gepid battle to 552 (which we do only on the relative position of this detached episode in Procopius' narrative), then we may wish to assume that the Romana lay unfinished until sometime in that year. But it should be observed that this particular event is the very last item in all the Romana and that, as Wagner has suggested,[[37]] it may have been added, as a kind of latest-calamity-in-a-row-of-calamities, by Jordanes at the time he was putting together the corpus of works in a single manuscript for Vigilius. Some time may have elapsed between the actual composition of the work and its final copying and delivery to its dedicatee. On such an hypothesis, all the problems with the relevant texts are resolved. Thus Jordanes wrote both his works at a grim moment in Byzantine history, when the Gothic war seemed to be stretching on forever for the Byzantines (but was a hopeless cause for the Goths), when the emperor Justinian was again (and grieving over Theodora, who had died in 548) without an obvious heir, when the Three Chapters controversy seemed to be an entangling knot of obscurities, and when a variety of conversi in Constantinople were turning away from the world of politics and history to the better world their religion told them of. The work of Jordanes, like that of Augustine and -- perhaps more pertinently Salvian, is a work of secular history meant to deny the significance of secular history, a recounting of stirring events designed to show that stirring events do not bring happiness. Christian historiography taught a lesson which (as Momigliano rightly saw) people like Symmachus and Boethius -- and perhaps even the younger Cassiodorus -- would never have understood.[[38]] The irony in Jordanes' work is that his message is one which the older Cassiodorus would have understood but Cassiodorus probably never knew the new, better use to which his early work of propaganda and empty secular optimism had been put.

42 - GISELLE (13-04-2004 - 02:28:39 PM) GOSTEI MUITO DE ESTAR NA PESQUISA DE THOMAS NEWCOMEN PARABÉNS, ESPERO TER CADA VEZ MAIS INFORMAÇÕES SOBRE VOCE .

43 - Fernando (18-04-2004 - 06:02:35 PM) Boa tarde, Agostinho Lopes: Não venho incomodar-te, com perguntas, mas sim deixar a minha opinião sobre esta página, que como tu disses, só vem enriquecer mais o espirito de quem a consulta. É deste tipo de informação, ajuda e conhecimento , que nós precisamos. Parabéns Lopes, continua que nós agradecemos. Fernando                          

44 - carla (22-04-2004 - 07:29:18 PM) boa tarde.estou a realizar um trabalho de epigrafia e gostaria de obter informação sobre a deusa TREBARUNA, da qual não encontro nenhuma referencia em qualquer biliografia.gostaria tambem de obter alguma informação sobre a cidade romana de igeditânia,actual idanha a velha. obrigado

45 - Agostinho Lopes (27-04-2004 - 10:06:15 PM) OLÁ CARLA. AFINAL EU TINHA O QUE PEDISTE, MAS COMO REFERIAS IDANHA-A-VELHA, POR ESSE LADO NÃO CHEGAVA LÁ. AGORA TENS O QUE PEDISTE E A HISTÓRIA VERDADEIRA DE S. MARTINHO, FESTEJADO TODOS OS ANOS EM 11 DE NOVEMBRO.  A "villa" de Lardosa fazia fronteira com Castelo Branco (a Sul) e Castelo Novo (a Norte). No séc. XII Dona Joana e família só estavam na posse real e efectiva de uma parte da "villa", composta de catorze glebas de terras de cultura e vinha e uma granja, pois outros prédios não passaram dos Templários para a Ordem de Cristo, e só estes vieram a formar a Comenda de S. Martinho, uma das comendas velhas da Ordem, por ter transitado da Ordem do Templo, extinta em 1311. Segundo uma constituição feita em 1346 pelo Mestre da Ordem de Cristo, Frei João Lourenço, foi estabelecida a distribuição dos bens das Comendas pelos Freires Cavaleiros e outros, sendo a comenda da Lardosa e as rendas do lugar atribuídas a um desses Freires. Em 1225, Pedro Peres e mulher Ermesenda Peres, Raimundo Peres e sua mulher Dona Joana deram Foral à Lardosa, concedido no reinado de D. Afonso II. o Foral é subscrito, além de outros, pelo senhor da terra, D. Garcia Mendes, e pelo senhor da vila, Raimundo Peres, o marido de D. Joana. Atendendo à existência de Foral, natural que a Lardosa tivesse um pelourinho na praça, o que de facto não acontece. Presume-se que na Lardosa o pelourinho tenha sido simbolizado por um cipreste que existiu na chamada Praça (actual Largo de S. Martinho, a Sul da Igreja Matriz), em frente da Casa da Câmara, onde se faziam as reuniões mais importantes da Junta da Paróquia, sendo o andar inferior ocupado pela cadeia, o curral do concelho e a loja que servia de açougue. Na era de 1264, ou seja no ano de 1226, já Raimundo Peres havia morrido, e por isso só Dona Joana, no último domingo de Junho, e os filhos João Raimundes e Ausenda Raimundes, com seu genro Rodrigues Martins, e ainda com Martinho Peres,aparecem a outorgar a doação da "villa" aos Templários, além de outras propriedades. Pedro Peres e Ermesenda Peres, que na "villa" de Lardosa possuiam uma parte, já a haviam transmitido à Ordem do Templo. A família Raimundo era nobre de condição e, além da Lardosa, possuia avultados bens em Castelo Novo e Silvares. Algum acontecimento grave obrigou a família Raimundo, um ano depois da concessão do foral, a procurar refúgio sob as asas poderosas dos Templários, levando-a ainda a trocar a propriedade dos seus bens pelo usufruto de outros que a Ordem tinha na Lousa, Escalos de Baixo e Castelo Branco, com o contrapeso de certas peças de vestuário e outros. Suspeita-se que o motivo de tal atitude esteja no levantamento violento dos moradores da Lardosa contra os senhores pela forte carga tributária imposta pelo foral concedido à "villa". A memorar os castrejos que fundaram a "villa" ou domínio rural lusitano-romano que agora se chama Lardosa, só existe uma ara preciosa ali encontrada, dedicada à deusa Trebarúna, que se encontra ao momento no Museu Regional Tavares Proença na cidade de Castelo Branco. A ara é um pesado bloco de granito com 0,53 mt. de altura, 0,40 mt. de largura e uma espessura de 0,33 mt.. Na mesma encontra-se uma inscrição com letras de 0,03 mt. de comprimento e 0,03 mt. de largura, medidas aproximadas. Na parte de cima não há "foculus", onde é visível um rectângulo com 0,19 mt. por 0,30 mt. que serviria para assentar qualquer estátua da deusa. Na parte de trás há um semi-círculo gravado com uma profundidade de 0,015 mt. e com 0,24 mt. de diâmetro, não se sabe a explicação para tal. A inscrição está na parte da frente, não havendo nada gravado nas outras faces, e é a seguinte TREBARON - NE. - V. S. - OCONVS - OCONIS. F. TREBARONNE V (otum) - s (Olvit) Oconus - Oconis f (ilius) A sua tradução será: Oconus, filho de Oco, cumpriu o voto a Trebarúna. Uma outra ara dedicada a Trebarúna foi encontrada em lugar incerto da Egitânea. A etimologia do nome da deusa, ou seja como surgiu, parece tratar- se de um vocábulo céltico formado de "trebo" (casa) e "runa" (sgredo, mistério). A ser exacta a interpretação, a nossa deusa teria não só origem céltica, mas seria, pelo menos origináriamente, em penante, um génio doméstico, um espírito sobrenatural, a cujo cargo estaria o velar pela casa em que, segundo a lenda, Trebarúna, habitava. Assim os castrejos, célticos de origem, ao deixarem o cabeço de S. Martinho, levaram consigo o culto de Trebarúna, que dominou a "villa" de Lardosa até que S. Martinho , bispo, a veio destronar. Trebarúna devia ter altar no serro que domina Mércoles, e quando os castrejos de lá vieram para a planície a laborar a terra, na Lardosa se fixaram alguns que consigo levaram o culto da deusa que a ara memora. A destruição dos altares de Trebarúna, na Lardosa e no serro de Mércoles, deve possivelmente ser comtemporânea da conversão dos suevos, tendo levantado sobre os escombros as duas ermidas consagradas a S. Martinho, bispo de Tours. No serro de Mércoles e na planície da Lardosa o altar de Trebarúna ruiu ao mesmo tempo e, nos dois lugares, os crentes da nova doutrina levantaram duas ermidas, gémeas na singeleza da sua arquitectura. Na Lardosa a ermida fez-se famosa Igreja paroquial, com o desenvolvimento do seu agregado populacional, ao passo que no serro de Mércoles a ermida levantada mesmo dentro do castro pré-romano ficou na humildade das suas linhas primitivas a mirar o êxodo dos seus habitantes que vieram para um outeiro fronteiro onde hoje se levanta a cidade de Castelo Branco. Antes de fazer parte do concelho de Castelo Branco, a Lardosa pertenceu ao concelho de Castelo Novo até 1836, ano que passou para o concelho de Alpedrinha, já existente desde 1675, onde permaneceu até 1855, data da sua extinção. Esteve integrada na diocese da Guarda até 1771, passando então para a nova diocese de Castelo Branco até 1882, ano em que ficou a pertencer à diocese de Portalegre, que a partir de 1956 se passou a designar por diocese de Portalegre e Castelo Branco A linha de caminho de ferro da Beira Baixa foi inaugurada em 5, 6 de Setembro de 1892 com a passagem pela aldeia de Lardosa do Rei D. Carlos e da Rainha D. Amélia A Sociedade Mineira de Estanho de Lardosa, Lda. (S.M.E.L.), com instalações situadas a Poente da aldeia de Lardosa, ocupou durante um largo período muitas pessoas da aldeia na extração de Estanho para alimentar as industrias do Estado Novo. S. MARTINHO A freguesia e comunidade religiosa de Lardosa tem como padroeiro S. Martinho. Martinho, nasceu no ano de 315 ou 316, em Sabária da Panónia, actual Hungria. Filho de pais pagãos, o pai, oficial do exército romano, foi destinado a Pávia, onde Martinho recebeu a sua primeira educação. Aos dez anos, Martinho pediu para entrar na Igreja, contra a vontade dos seus. Pensava retirar-se para o deserto. Para o libertar de influências cristãs, aos quinze anos, o pai inscreve-o no exército e obriga-o a juramento militar. Baptizado aos dezoito anos, foi ordenado como exorcista por S. Hilário. Em Abril do ano 360, retira-se para Ligugé, junto a Poitiers, onde reside durante onze anos, entregue à oração e penitência. Poucos anos antes de ser eleito Bispo de Tours, funda próximo de cidade, o mosteiro de Marmoutier, onde acolheu os primeiros discípulos. Dali sai, entre outros, S. Patricio, o apóstolo da Irlanda. Considerado o pai do monquismo francês, Martinho de Tours foi também, o grande introdutor do cristianismo na Gália Romana. Só em França existem 485 aldeias e 3667 paróquias com o seu nome e a si devotadas. A sua fama de santidade nasce no Inverno, quando de regresso de um passeio, um pobre meio nu lhe estende a mão e lhe pede esmola. Martinho tirou a sua clâmide militar, cortou-a ao meio com a espada e entregou metade ao mendigo. Em defesa do santo sempre se festejou a festa litúrgica a 11 de Novembro, sob um sol radioso, como se se tratasse de pleno Verão, isto a contrapor a ironia de que Martinho não ofereceu a capa toda por ser Inverno. Como em França, S. Martinho é santo de devoção entre nós. No Norte de Portugal é festejado o S. Martinho de Dume, Braga, também ele invocado como protector dos vinhedos. Como santo padroeiro, S. Martinho tinha, na freguesia de Lardosa, honras de romeria e celebrações religiosas. S. Martinho é padroeiro dos hoteleiros, cavaleiros e alfaiates. É invocado como protector dos gansos, foi patrono da dinastia Carolingia e em França, Inglaterra e Sacro Império, foi um santo muito popular graças às suas acções cavaleiresco-episcopais. Não há relação nenhuma com S. Martinho de Tours e os festejos associados que se fazem no mês de Novembro em seu nome, e que ninguém esquece. Festejar o S. Martinho é uma tradição que se perde na memória das gentes e lugares. Afavelmente o santo lá vai emprestando o seu nome para alegria popular.

46 - Juliana (12-05-2004 - 08:02:24 PM) Por favor, Preciso fazer um trabalho sobre: A infuência de Platão e Aristoteles nos fundamentos da Igreja Católica Apostólica Romana. Introduzidas por Santo Agostinho e São Tomas de Aquinino. Obrigada.

 47 - Teresa (12-05-2004 - 10:44:45 PM) Alguém se referiu à língua portuguesa como sendo "A última flor do Lacio, inculta e bela". Gostaria de saber quem foi e em que contexto. Muito obrigada.

48 - Agostinho Lopes (13-05-2004 - 02:52:25 PM)

RESPOSTA A JULIANA.  PLATÃO – Foi um filósofo grego, discípulo de Sócrates e mestre de Aristóteles. Nasceu em 428 e faleceu em 347 antes de Cristo. É autor dos diálogos:- Crítom, Fédon, Fedro, o Banquete, a República, As Leis, etc... onde apresenta Sócrates a falar. A sua filosofia, que tem como método a dialética, tem por coroamento a teoria das ideias. A verdade, objecto da ciência, não está nos fenómenos particulares e passageiros, mas nas ideias, tipos puros de cada grupo de seres. No cume está a ideia do bem..ARISTÓTELES – Foi um célebre filósofo grego, nasceu na Estagira, na Macedónia em 384 antes de CristoFoi discípulo de Platão durante vinte anos, e depois da morte do seu ilustre mestre, encarregado por Filipe da Macedónia, da educação de seu filho Alexandre. Acompanhou o seu discípulo à Ásia, e depois fixou residência em Atenas, onde fundou a escola filosófica chamada peripatética. O seu sistema mostra-nos toda a Natureza como um imenso esforço da matéria bruta para se elevar até ao acto puro, isto é, ao pensamento e à inteligência. Aristóteles foi e é o génio mais vasto da Antiguidade. Abramgeu todas as ciências do seu tempo e criou muitas que não existiam. Os seus principais tratados são. – O Organon, a Retórica, a Poética, dois tratados de Moral, a Política, a História dos Animais, a Física, os Meteoros, o Céu, a Metafísica, etc..... Na Idade Média, Aristóteles era o oráculo dos filósofos e dos teólogos escolásticos. Morreu em Calcis, na Eubeia em 322 antes de Cristo, para onde se retirou depois da Morte de Alexandre Magno. Santo AgostinhoNasceu em Tagaste em 354 – Faleceu em Hipona em 430)Filósofo e padre da Igreja. Filho de mãe cristã (Mónica, santificada pela Igreja) e de pai pagão, não é baptizado. Menospreza o cristianismo até que, aos dezoito anos, enquanto estuda em Cartago, ao ler o Hortênsio de Cícero, inicia uma procura angustiada da verdade. Após uns anos de adesão ao maniqueísmo, converte-se primeiro a esta doutrina no ano de 374 e posteriormente ao cepticismo. Professor de Retórica em Cartago e depois em Milão. Nesta última cidade (384) conhece as doutrinas neoplatónicas; isto, mais o contacto com Santo Ambrósio, bispo da cidade, predispõe-o a admitir o Deus dos cristãos. Pouco a pouco apercebe-se de que a fé cristã satisfaz todas as suas inquietações teóricas e práticas e entrega-se inteiramente a ela; é baptizado em 387. Passa por Roma e regressa à sua Tagaste natal, na costa africana, onde organiza uma comunidade monástica. Ordenado sacerdote em 391, quatro anos mais tarde é já bispo de Hipona, cargo em que desenvolve uma actividade pastoral e intelectual extraordinária até à sua morte. Entre as suas obras contam-se grandes tratados (Contra Académicos), obras polémicas contra outras correntes teológicas e filosóficas, e as suas famosas Confissões. O conjunto da sua obra e do seu pensamento fazem dele o grande filósofo do cristianismo anterior a Tomás de Aquino (século xiii). O seu platonismo domina a filosofia medieval. Para compreender a filosofia de Santo Agostinho há que ter em conta os conceitos augustinianos de fé e razão e o modo como se serve deles. Com efeito, não pode considerar-se Agostinho de Hipona um filósofo, se por tal se entende o pensador que se situa no âmbito exclusivamente racional, pois, como crente, apela à fé. Santo Agostinho não se preocupa em traçar fronteiras entre a fé e a razão. Para ele, o processo do conhecimento é o seguinte: a razão ajuda o homem a alcançar a fé; de seguida, a fé orienta e ilumina a razão; e esta, por sua vez, contribui para esclarecer os conteúdos da fé. Deste modo, não traça fronteiras entre os conteúdos da revelação cristã e as verdades acessíveis ao pensamento racional. Para Santo Agostinho, «o homem é uma alma racional que se serve de um corpo mortal e terrestre»; expressa assim o seu conceito antropológico básico. Distingue, na alma, dois aspectos: a razão inferior e a razão superior. A razão inferior tem por objecto o conhecimento da realidade sensível e mutável: é a ciência, conhecimento que permite cobrir as nossas necessidades. A razão superior tem por objecto a sabedoria, isto é, o conhecimento das ideias, do inteligível, para se elevar até Deus. Nesta razão superior dá-se a iluminação de Deus. O problema da liberdade está relacionado com a reflexão sobre o mal, a sua natureza e a sua origem. Santo Agostinho, maniqueu na sua juventude (os maniqueus postulam a existência de dois princípios activos, o bem e o mal), aceita a explicação de Plotino, para quem o mal é a ausência de bem, é uma privação, uma carência. E ao não ser alguma coisa positiva, não pode atribuir-se a Deus. Leibniz, no século xvii, «ratifica» esta explicação.As Confissões, a sua obra de mais interesse literário, são um diálogo contínuo com Deus, em que Santo Agostinho narra a sua vida e, especialmente, a experiência espiritual que acompanha a sua conversão. Esta autobiografia espiritual é famosa pela sua introspecção psicológica e pela profundidade e agudeza das suas especulações. Em A Cidade de Deus, a sua obra mais ponderada, Santo Agostinho adopta a postura de um filósofo da história universal em busca de um sentido unitário e profundo da história. A sua atitude é sobretudo moral: há dois tipos de homens, os que se amam a si mesmos até ao desprezo de Deus (estes são a cidade terrena) e os que amam a Deus até ao desprezo de si mesmos (estes são a cidade de Deus). Santo Agostinho insiste na impossibilidade de o Estado chegar a uma autêntica justiça se não se reger pelos princípios morais do cristianismo. De modo que na concepção augustiniana se dá uma primazia da Igreja sobre o Estado. Por outro lado, há que ter presente que na sua época (séculos iv-v) o Estado romano está sumamente debilitado perante a Igreja. S. TOMÁS DE AQUINO - NASCEU EM 1226 E FALECEU EM 1274  Filósofo e teólogo italiano. A sua obra marca uma etapa fundamental na escolástica. É ele que prossegue e conclui o trabalho de Alberto Magno. Monge dominicano ficou conhecido como o «doutor angélico». Em 1879, as suas obras foram reconhecidas como sendo a base da teologia católica. A filosofia de Tomás de Aquino é conhecida como tomismo. Nasceu em Roccasecca, próximo de Cassino, no reino de Nápoles, a sul de Itália, na família dos condes de Aquino. Iniciou a sua educação na abadia de Montecassino. Em 1243, em Nápoles, ingressa na ordem dos dominicanos. Estuda pouco depois com o erudito alemão Alberto Magno em Paris(1243-1248) e em Colónia(1248-1252). Volta a Paris, em 1252, iniciando os seus comentários da Bíblia. Começa a ensinar nesta cidade, sendo nomeado mestre da Universidade em 1257, dois anos depois regressa a Itália. Em 1265 é encarregado de de organizar os estudos da Ordem dos Dominicanos em Roma. Em 1269 volta a Paris ocupando a sua cátedra de mestre de teologia. Em 1272 voltará ainda a Itália para ensinar na Universidade de Nápoles. Morreu em 1274 quando se dirigia ao Concílio de leão. Obras Exposição sobre o Credo; O Ente e a Essência(1248-1252); Compêndio de Teologia (1258-1259); Suma Contra os Gentios; Comentário às Sentenças; Suma Teológica; Principais Domínios de Investigação A obra de Tomás de Aquino é imensa, destacando-se todavia as Sumulas. Na Suma Contra os Gentios, defende a compatibilidade entre a razão e a fé. Procurou conciliar a filosofia aristotélica com os princípios do cristianismo, em oposição à tendência que predominava na época e que adoptava um cristianismo de inspiração neoplatónica. Na Suma Teológica trata da natureza de Deus, da moralidade e da missão de Jesus. Nestas e outra obras deu corpo à visão cristã do mundo que foi ensinada nas universidades até aos meados do século XVII, e nas quais se incluíam as ideias científicas de Aristóteles. Tomás de Aquino trabalhou as obras de Aristóteles a partir de novas traduções latinas produzidas pelo dominicano Guilherme de Moerbeke (1215-1286). A influência de aristóteles é tão notória na sua filosofia que esta é também designada como aristotelismo cristão. Para além de Aristóteles tomou como fonte inspiração os trabalhos de Santo Agostinho, Avicena, Averróis e dos neoplatónicos.

49 - Agostinho Lopes (13-05-2004 - 03:18:33 PM)    RESPOSTA A TERESA. A última Flor de Lacio aqui referida, é referida numa das poesias de Olavo Bilac. Olavo Bilac, nasceu no Rio de Janeiro em 1865. Foi académico, poeta e jornalista. É autor de Poesias, Crónicas e Novelas, e de grande número de composições poéticas e artigos dispersos nas folhas periódicas. Os seus versos são de um esmerado lavor de forma. Faleceu em 1918. Espero ter aqui colocado algo que já diz quem escreveu a frase aqui pedida por Teresa

50 - Agostinho Lopes (02-06-2004 - 07:31:31 PM)

RESPOSTA A ITÍLIA. BIOGRAFIA DE NICOLAU MAQUIAVELE NÃO NICOLAI MAQUIVEL COMO FOI PEDIDO. Niculau Maquiavel foi Estadista, Publicista e Historiador de Florença. Historiador vigoroso e interessante, político realista e patriota, e um grande escritor. É autor de várias obras descritas na sua biografia, que se segue. Nasceu em 1469 e faleceu em 1527, com 58 anos de idade. Nada se sabe da sua vida antes de entrar ao serviço da República de Florença, após a queda do governo clerical de Sovanorola, para além de ser filho de um jurista. Maquiavel serviu na administração da República de Florença, de 1498 a 1512, na segunda Chancelaria, tendo substituído Adriani, e como secretário do Conselho dos Dez da Guerra (Dieci di Libertà et Pace), a instituição que na Signoria tratava da guerra e da diplomacia. Tornou-se um conhecedor profundo dos mecanismos políticos e viajou incessantemente participando em vinte e três embaixadas a cortes italianas e europeias, conhecendo vários dirigentes políticos, como Luís XII de França, o Papa Júlio II, o Imperador Maximiliano I, e César Bórgia. xEm 1500 foi enviado a França onde se encontra com Luís XII e com o Cardeal de Orleães. A sua missão mais memorável, acontecida em 1502 quando visitou César Bórgia estabelecido na Romagna, foi objecto de um relatório de 1503 intitulado «Descrição da Maneira empregue pelo Duque Valentino [César Bórgia] para Matar Vitellozzo Vitelli, Oliverotto da Fermo, Signor Pagolo e o Duque de Gravina, Orsini», no qual descreveu com uma precisão cirúrgica os assassinatos políticos do filho do Papa Alexandre VI Bórgia, explicando subrepticiamente a arte política ao principal dirigente de Florença, o indeciso e timorato Pier Soderini. Maquiavel casou em 1502 com Marietta Corsini, de quem teve quatro filhos e duas filhas. Em 1504 regressa a França, e no regresso, inspirado nas suas leituras sobre a História Romana, apresenta um plano para a reorganização das forças militares de Florença, que é aceite. Em 1508 é enviado à corte do imperador Maximiliano, estabelecido em Bolzano, e em 1510 está de novo em França. Em 1509 dirigiu o pequeno exército miliciano de Florença para ajudar a libertar Pisa, missão que foi coroada de sucesso. Em Agosto de 1512, devido à invasão espanhola do território da república, a população depôs Sonderini e acolheu os Médici.

Maquiavel foi demitido em 7 de Novembro, devido à sua ligação ao governo republicano, retirando-se da vida pública. Tendo-se tornado suspeito, em 1513, de envolvimento numa conspiração contra o novo governo, foi preso e torturado. Tirando algumas nomeações para postos temporários e sem importância, em que se conta em 1526 uma comissão do Papa Clemente VII para inspeccionar as muralhas de Florença, e do seu amigo Francesco Guicciardini, Comissário Papal da Guerra na Lombardia, que o empregou em duas pequenas missões diplomáticas, passou a dedicar-se à escrita, vivendo em San Casciano, a alguns quilómetros de Florença. Em Maio de 1527, tendo os Médici sido expulsos de Florença novamente, Maquiavel tentou reocupar o seu lugar na Chancelaria, mas o posto foi-lhe recusado devido à reputação que o Príncipe já lhe tinha granjeado. Pouco tempo depois morreu, depois do saque de Roma. Duas das obras de Maquiavel foram publicadas em vida, La Mandragola (A Mandrágora), de 1515, publicada em 1524, um grande sucesso na época, ainda hoje considerada uma das mais brilhantes comédias italianas, e o tratado Arte della guerra ( A Arte da Guerra), de 1519-1520, que tem como cenário as reuniões intelectuais dos Ortii Oricellari (Jardins de Rucellai), local onde se reunia a Academia Florentina e onde tinha sido colocada a estatuária retirada aos Médici. Foi neste cenáculo que Nicolau Maquiavel leu uma versão dos seus Discorsi sopra la prime deca di Tito Livio (Discursos sobra a primeira década de Tito Lívio), escritos em 1517 e publicados em 1531. As suas outras obras incluem a Vita di Castruccio Castracani (1520), um condottieri que governou Lucca de 1316 a 1328, uma Istorie Fiorentine (escrita entre 1520 e 1525), as comédias Clizia (escrita por volta de 1524) e Andria, o conto Belfagor, e a sua mais conhecida obra Il Principe (O Príncipe) escrito 1513 e publicado em 1531. O Príncipe é um tratado político em 25 capítulos com uma conclusão que propõem a libertação da Itália das intervenções de franceses e de espanhóis, considerados bárbaros. Escrito originalmente em 1513 e dedicado a Giuliano de Médici, em 1516 passou a ser dedicado ao sobrinho deste Lorenzo, antes deste se tornar duque de Urbino.

SOBRE O ARCADISMO?DESCONHEÇO QUE MÚSICA O POSSA REPRESENTAR, PORQUE O NOME QUE LHE DÁ VIDA NASCEU EM 376. AINDA NEM PAUTAS DE MÚSICA EXISTIAM. VIR CÁ PARA COISAS SÉRIAS, TUDO BEM. (((« ARCADISMO »))) SÓ PODE SER UMA BRINCADEIRA. SE É MESMO SÉRIO, AGRADEÇO SER INFORMADO MAS COM FONTE SEGURA. NÃO BRINCO COM COISAS SÉRIAS. Agostinho Lopes

51 - Etilia (03-06-2004 - 02:59:20 PM)

Caro Agostinho Lopes, agradeço sua resposta sobre NICOLAU MAQUIAVELE, quanto ao ARCADISMO esta sendo passado no 2ºcolegial p/ minha filha na materia de tecnica de redaçao, como a maioria teve dificuldade para encontrar, a profº de Lingua Port. deu 02 exemplos de musicas: CASA NO CAMPO  (ELIS REGINA) e ALEM DO HORIZONTE (ROBERTO CARLOS) se sao musicas que representam o arcadismo nao sei, mas sera CASA NO CAMPO que ela vai levar para o trabalho, detalhe tem que apresentar o CD tbem. obrigada pela atençao e ja adicionei seu site ao meus favoritos.

52 - Jose Furtado (18-06-2004 - 02:42:04 AM) SENHOR AGOSTINHO LOPES!!! VOLTEI e fiquei bastante tempo curtindo a beleza do seu trabalho e talento...Um abraco de parabens...JoeFurtado..

.www.venuscreations.ca

53 - Agostinho Lopes (18-07-2004 - 09:30:36 AM)

OLÁ DANUBIA RAMOS. ESTE LIVRO DE VISITAS E MAIS DOIS QUE TENHO NA NET E UM FORUM AQUI ANUNCIADO, SÓ ESTÃO AO SERVIÇO DO FOLCLORE E ETNOGRAFIA E TUDO O QUE TENHA LIGAÇÃO COM AS TRADIÇOES PORTUGUESAS. NÓS NÃO SOMOS ESPANHÓES. SE LER OS ARTIGOS MAIS IMPORTANTES DESTE LIVRO, VAI ENCONTRAR A PRIMEIRA LÍNGUA DA PENÍNSULA IBÉRICA, ONDE LÁ EXPLICO QUE O LATIM QUE VEIO PARA O CONDADO PORTUCALENSE NÃO ERA IGUAL AO QUE FOI PARA O CONDADO GALEGO, CUJA FRONTEIRA DE SEPARAÇÃO ERA O QUE HOJE CHAMAMOS O RIO MINHO. ASSIM, O LADO ESPANHOL NUNCA TERÁ MUITAS IGUALDADES COM PORTUGAL NO COMPO QUE SESEJA. POR ISSO DEVE PROCURAR NOS ESPANHÓIS A PARTE QUE PRETENDE E QUE LHES DIGA RESPEITO. MESMO ASSIM E PORQUE ISTO SE DESTINA AO FOLCLORE, LHE DEIXO UMAS DICAS, QUE LHE VÃO SABER A POUCO, MAS EU NEM ISSO AQUI DEVIA COLOCAR, PORQUE ALÉM DA SUA PERGUNTA SE REFERIR A ESPANHA, NADA DIZ AO QUE EU DEFENDO. O FOLCLORE. EVOLUÇÃO FONÉTICA 1) Definição Na passagem, em lenta evolução, dos vocábulos do latim para o português, operaram-se vários fenómenos fonéticos (transformações de sons), quer vocálicos, quer consonânticos. Mesmo depois de fixada a língua portuguesa, continuaram a verificar-se muitos destes fenómenos que ainda hoje são vivos, quer na língua popular quer na linguagem corrente. 2) Porquê que ocorre essa evolução Essas transformações visam a facilidade de articulação dos vocábulos e são os seguintes os princípios que as caracterizam: - Lenta evolução: as transformações operam-se lentamente, através dos séculos. - Princípio do menor esforço: inconsciência na evolução, os indivíduos falantes não têm consciência das transformações; resultam elas de uma tendência natural para reduzir de mínimo esforço necessário para a pronúncia de certos fonemas. 3) Principais fenómenos operados nestas transformações 3.1. Sílaba tónica Na evolução do latim para o português perde-se por vezes algumas sílabas das palavras. A sílaba tónica, porém, persiste por ser a que mais feria o ouvido. Ex. vostra mercede®Vossa mercê®Você 3.2. Atracção pela tónica Pela sua força, a vogal tónica atrai, por vezes, as vogais das sílabas átonas (atracção pela tónica). Ex. rabia(m)®raiba®raiva Outras vezes as vogais pré-tónicas e pós-tónicas caem. Ex. bonitate(m)®bom(i)dade®bondade; uiride(m)®uir’de®verde. 3.3. Analogia Como consequência da persistência da sílaba tónica, o acento tónico mantém-se, em geral, na sílaba em que estava no latim. Há porém algumas excepções como por ex. eramus (1ªpessoa do plural do imperfeito do indicativo do verbo ser)®éramos (por influência das formas «era», «eras»). 3.4. Outros - Vocalização octo®oito saltu(m)®sautu®souto alteru(m)®aut’ro®outro absente(m)®ausente - Queda das consoantes sonoras. Crase e sinérese. pede(m)®pee®pé (crase: resultado da contracção uma vogal) lege(m)®lee®lei (sinérese: resultado da contracção um ditongo) Evita-se assim um hiato. - Sonorização (ou abrandamento) lupu(m)®lobo totu(m)®todo lacu(m)®lago p®b, t®d, c®g - Ensurdecimento celebs®celeps b®p, d®t, g®c - Assimilação Ex. nostru(m)®nostro®nosto®nosso; ipsu(m)®isso. Aqui o /t/ e o /p/ se tornaram igual ao /s/ Há dois tipos de assimilação: completa (quando um fonema se adapta a outro tornando-se igual a ele. Ex. fabulare®fab’lar®fallar®falar; bilancia®balancia®balança) e incompleta (quando um fonema se adapta a outro fonema tornando-se semelhante a ele; uipera(m)®víbera®víbora; comite(m)®com’te®conde). Assimilação por elevação: a®a®S®e®i e a®J®o®u. Assimilação por abaixamento (é o contrário) (ex. tolonium®toloneum, columna®colomna). - Dissimilação Fenómeno contrário do anterior. Consiste em evitar dois sons semelhantes na mesma palavra; para isso, um deles torna-se diferente (ex. liliu(m)®lírio, anima(m)®an’ma®alma, ministro®menistro (na língua corrente)). - Palatalização ou palatização Grupos fonéticos que evolucionaram para um som palatal. Ex. hodie®hoje filiu(m)®filho ciconia(m)®cegonha plumbu(m)®chumbo flama(m)®chama clamare®chamar ovicula®ovic’la®ovelha inflare®inchar di®j ni®nh cl e fl mediais®lh e ch ll®lh pl, fl e cl iniciais®ch - Nasalação ou nasalização Consiste na influência que as consoantes «m» e «n» exercem sobre as vogais com que se acham em contacto nasalando-as (ex. lana(m)®lãa®lã, canes®cães, mihi®mi®mim). - Elisão e adição Elisão: queda de vários sons no princípio, meio ou fim da palavra. - Aférese: apoteca(m)®bodega. - Síncope: viride(m)®vir’de®verde. - Apócope: amorem®amore®amor. Adição: acrescentamento dos sons no princípio, meio ou fim da palavra. - Prótese: thunu(m)®atum. - Epêntese: credo®creo®creio (para evitar o hiato). - Paragoge: amore, flore, martire, Arturio (evolução popular), sic®si®sim, mihi®mi®mim. - Outros fenómenos - Metátese: transposição de um fonema dentro da sílaba ou da palavra (super®sobre, merulu(m)®mer’lo®melro). - Metafonia: alteração do timbre da vogal tónica pela influência das vogais átonas (mentir/minto, jogo (jocum)/jogos (jocos), olho (oculum)/olhos (oculos)). - Haplologia: supressão de uma sílaba vizinha de outra, idêntica, ou igual, na mesma palavra (bondade + oso®bon(da)doso®bondoso, caridade + oso®cari(da)doso®caridoso). - Rotacismo: transformação do «s» primitivo intervocálico em «r» (mosis®moris, eso®ero). Aconselho-a a consultar uma boa biblioteca Nacional, e lá poderá descobrir algo sobre certas antiguidades da nossa língua. Algumas livrarias já devem possuir enciclopédias que falem desse assunto. Agostinho Lopes

54 - Rancho Folclórico e Etnográfico das Terras de Sant (16-08-2004 - 08:22:36 PM) Vemp por este meio o Rancho Folclórico e Etnográfico das Terras de Santa Maria de Rio - Meão chegar até ao responsavel deste Site e dar-lhe os parabens pelo trabalho a dedicação para com o folclore português. 55 - thelma (16-08-2004 - 08:13:39 PM) Oi! Gostaria muito do resumo ou resenha do livro "O principe" de Maquiavel. Pode me ajudar? Por favor, ficarei muito grata.um abraço. Thelma

55 - Agostinho Lopes (16-08-2004 - 11:08:29 AM) RESPONDER A QUEM? Yuri? Não identifica ninguém jÁ AQUI APAGUEI MUITOS PEDIDOS POR FALTA DE IDENTIFICAÇÃO. -  Nunca mais aqui coloco qualquer resposta a pessoas que se não identifiquem devidamente com o nome e com um email verdadeiro. As anteriores que apaguei sem responder, foi pelo mesmo motivo. Julgo que respeito a todos e que tenho o mesmo direito de ser respeitado. Os que querem brincar, o devem fazer no outro lado. Aqui não há lugar para brincadeiras. Sempre gostei do que é sério e honesto, e é o que aqui sempre se viu. As provas estão à vita de todos. Obrigado. Agostinho Lopes

 56 -  Agostinho Lopes https://agostinho.ptnet.net 20-02-2005 - 12:25:23 AM

 Agostinho Lopes (16-08-2004 - 10:40:45 PM)

OLÁ LENIR E TELMA. MAQUEAVEL ESTÁ MUITO BEM ESCLARECIDO NA MENSAGEM 96 DESTE LIVRO DE VISITAS. AS DUAS PERGUNTAS NÃO SE REFEREM NEM SE ENQUADRAM NA HISTÓRIA. POR ISSO NADA MAIS VOU DIZER SOBRE MAQUEAVEL, PORQUE DO FOLCLORE TAMBÉM SÓ FALO DO PASSADO, E QUE REPRESENTE ALGO SOBRE A HISTÓRIA DOS VISADOS. FRASES LINDAS E PALAVRAS ENGRAÇADAS, DEVEM ESTAR EM OBRAS DE OUTROS AUTORES E MAIS NOVOS. ESTE JÁ DESAPARECEU HÁ CENTENAS DE ANOS. Agostinho Lopes

 57 - Etnográfico de Danças e Cantares de Alverca (11-12-2004 - 09:24:25 PM) É bom reparar que cada vez mais se veêm páginas sobre folclore e etnografia. Muitos parabéns ao Sr. Agostinho e continue com este belo trabalho 

58 -  Agostinho Lopes (18-08-2004 - 11:34:15 PM)   OLÁ SANDRA. ATENÇÃO À FORMA DE ESCREVER NOMES. CELCIUS? CLARO QUE ESTÁ ERRADO. O NOME AQUI PEDIDO ESCRVE.SE ANDERS CELSIUS. ABAIXO ESTÁ TUDO O QUE FOI PEDIDO NOS DOIS LADOS, MAS ESTE LIVRO ESTÁ SÓ PARA SERVIR O FOLCLORE. JÁ AVISEI VÁRIAS VEZES QUE ME NÃO FAÇAM ESTAS PERGUNTAS, PORQUE EU TENHO MITO MAIS QUE FAZER, COMPROMETI-ME EM AJUDAR O FOLCLORE. MESMO ASSIM AQUI ESTÁ RESPOSTA Agostinho Lopes: -  Anders Celsius nasceu em Upsala, Suécia, como membro de uma grande família de cientistas, todos originários de uma paróquia em Ovanåker na província de Hälsingland no final do século XVI, e o nome de sua família é uma versão latinizada do presbitério (Högen). Seus avós foram professores em Uppsala; Magnus Celsius lecionava em matemática e Anders Spole em astronomia. Seu pai, Nils Celsius, foi professor de astronomia, e muitos de seus tios também foram cientistas. Após seus anos de estudos, notou-se seu talento em matemática desde muito jovem, e foi nomeado professor de astronomia em 1730. Celsius iniciou sua "grande jornada" de cinco anos, quase imediatamente, e visitou quase todos os grandes observatórios da Europa à época, onde trabalhou em conjunto com muitos dos lendários astrônomos do século XVIII. Logo após seu retorno a Uppsala, participou da famosa expedição do astrônomo francês Maupertuis, em 1736, à Tornea, a parte mais ao norte da Suécia ("A Expedição Lapland"). O objetivo desta expedição foi medir o comprimento de um grau através de um meridiano perto do pólo, e comparar o resultado com uma expedição similar ao Peru (hoje Equador) próxima à linha do equador. A expedição confirmou a opinião de Newton que o formato da Terra era elipsóide, achatada nos pólos. A participação de Celsius nesta expedição foi de tal maneira significativa que convenceu as autoridades suecas a construir o mais moderno observatório da época em Uppsala, em 1741. Através de suas observações meteorológicas, construiu seu mundialmente famoso termômetro de Celsius, cuja escala iniciava-se no ponto de ebulição da água, 0 graus Celsius, e atribuindo 100 graus para o ponto de fusão (acredita-se que outro famoso cientista do século XVIII, Carl von Linné, foi o primeiro a tornar esta escala progressiva, como a conhecemos atualmente). Juntamente com seu assistente Olof Hiorter, foi também o primeiro a compreender que o fenômeno da aurora boreal possuía causas magnéticas, através de um longo período de observações da inclinação de uma agulha de compasso e pelo grande desvio correlacionado com a forte atividade da aurora. Na astronomia pura, Celsius fez observações de eclipses e de vários objetos astronômicos. Publicou catálogos de magnitudes cuidadosamente determinadas para um total de 300 estrelas usando seu próprio sistema fotométrico. Celsius publicou a maior parte de seu trabalho em periódicos da "Royal Society of Sciences" em Uppsala, que é a sociedade científica mais antiga da Suécia, fundada em 1710, onde foi secretário entre 1725-1744. Também presidiu cerca de vinte dissertações em astronomia onde, como regra geral naquele tempo, foi o principal autor. Seu livro mais popular, "Arithmetics for the Swedish Youth" (1741) foi uma publicação original de um professor daquele tempo, mas com o espírito típico daquele período, o Iluminismo. [1-17] [18-37] [38-57] [58-77] [78-97] 

59 - Ass. Desp. Recr. de Santa Maria da Torre (23-08-2004 - 04:21:29 PM)

Vamos criar um mail e em breve enviaremos para si! Também temos uma pagina sobre a nossa freguesia e que em breve terá tudo o que diz respeito ao nosso rancho foclórico juvenil, www.jftorre.web.pt, está com alguns erros mas será totalmente remodelada

60 - manuel moreira (25-08-2004 - 10:54:28 AM)

Olá Agostinho sou o Manuel Moreira apresentador do festival de Navais, Póvoa de Varzim. Tal como tinha sugerido cá vim eu ao seu sitio fazer uma visita. Espero que seja a primeira de muitas. Abraço e parabéns.

61 - Joe Furtado (27-08-2004 - 04:06:48 AM)

A sua visita no nosso livro de visitas enriqueceu o nosso site...Tenho tido muitas dificuldades em navegar no seu site...Vou tentar mais uma, vez se nao, tem que me dar uma explicacao...So mais uma palavra lhe direi que Deus o bendiga a seguir em frente...Um abraco de parabens...Joe Furtado www.venuscreations.ca

62 - Fernanda Novais (31-08-2004 - 02:17:04 AM)

Estou procuarando em sua página um texto que fale do nosso poeta latino, Virgílio, autor das mais belas obras:as Geórgicas, as Bucólicas e a Eneida. Por-favor, onde posso encontar algo que fale sobre isto?

63 - Camponeses de Odivelas (02-09-2004 - 08:26:58 PM)

Olá, e bem haja pelo trabalho feito. Acabei de me registar em nome do Rancho Folclórico "Os Camponeses de Odivelas", e serve esta apenas para o saudar e ao site que construiu, e que muito pode ajudar o Folclore Português. Obrigados.

64 - Agostinho Lopes (07-09-2004 - 04:00:05 PM)

RESPOSTA A FERNANDA NOVAIS . OLÁ FERNANDA NOVAIS.. Virgílio foi mesmo o mais célebre dos poetas latinos. Nasceu no ano 71 antes de Cristo e Faleceu no ano 19 antes de cristo. É autor de Eneida incompleta, das Geórgicas e das Bucólicas. Foi protegido por o cavaleiro romano, Mecenas, que também foi o protrctor de Horácio e Propércio. Virgílio também foi protegido por Octávio, que mais tarde mudou de nome ao ser elevado à dignidade imperial. Mecenas nasceu no ano 69 antes de Cristo e faleceu no ano 8 antes de Cristo. Neste livro de visitas está referenciado o nome de Virgílio no artigo 7 Espero ter satisfeito o seu pedido Agostinho Lopes

65 - Thelma (16-09-2004 - 07:55:13 PM)

Caro Agostinho...Obrigada. Thelma.

66 - Federação Portuguesa de Folclore e Etnografia na S (08-10-2004 - 08:19:40 PM) Parabéns Sr. Agostinho Lopes

por o seu magnifico Forúm sobre Folclore Saudações Folclóricas Francisco Malagueta 1° Secretário FPFES

67 - Maria Luisa - Brasil - Santos (24-10-2004 - 10:43:37 AM) parabens pelo seu trabalho e pesquisa sua hp

esta muito bonita P*A*R*A*B*É*N*S

68 - Anderson Silva (29-10-2004 - 02:49:43 PM)

Estou procurando uma música antiga do séc. XIII chamada Il Trotto com percussão de autor desconhecido. Eu tenho uma em WAV. e procuro em MIDI ou Enc. ou seja de partitura. Se alguém tiver notícias ... ... fico gratos! fone email: 3799532720@itelemigcelular.com.br

69 - Agostinho Lopes (29-10-2004 - 05:58:35 PM) RESPOSTA A ANDERSON SILVA

 SE POSSUISSE AS GRAVAÇÕES, PODIA-LHE ESCREVER A MÚSICA. COMO AS NÃO TENHO. NADA LHE POSSO FORNECER. NEM PAUTAS NEM GRAVAÇÕES. veja o que em baixo lhe apresento, porque Trotto é um dos números que compõe a Coletânea abaixo apresentada Agostinho Lopes.

 ESTA RESPOSTA SE INSERE EM MÚSICA MEDIEVAL RENASCENTISTA IBÉRICA, E POR ISSO A COLOQUEI. - MAS VOU RETIRÁLA NO FIM DE 2004. APRESENTAÇÃO DA II PARTE II Trotto ? Na segunda parte, de uma obra que foi editada, está o Trotto. Segue-se - Puestos Estan - Serrana del Bel Mirar - Scharazulla Marazula - Saltarello - Morenica nº 44 - Chorea Anglica - Rodrigo Martinez - Dale si le Das TODOS ESTES TÍTULOS SÃO ANÓNIMOS. OS AUTORES SÃO DESCONHECIDOS A SEGUIR ESTÃO AQUI OS ANÓNIMOS DA APRESENTAÇÃO DA I PARTE Hino a S. João - Rex Coeli Domini - À Virgem que de Deus - Como Podem - Canção nº 159 - Santa Maria, Estrela do Dia - Ductia - Mas Vale Trocar - Summer is Comig - 5ª Estampida Real - Ad Mortem Festinamus - À la Villa Voy - Yo T´acõsejo Paschoal - Se do Mal - Porque me não Vês Joana – Já não podeis - TUDO O QUE ESTÁ NA ------ II PARTE E NA ---------- I PARTE É TUDO SEM AUTOR OU AUTOR ANÓNIMO Secarom-me los Pesares ( Esta tem uma referência em Elvas, mas o autor também é desconhecido.

SEGUEM-SE OUTRAS QUE TEM AUTORES, COMO SE PODEM VER JUNTO DAS MESMAS

Ondas do Mar …………………………………………..….Martin Codax ( s. XIII ) Canção nº 216………………………………………………….……Afonso X ( S. XIII ) Triste Espanha……………………………………..………………...J. del Encina ( S. XVI ) Já Cantam los Gallos……………………………………………….J. del Encina ( S. XVI ) Tant que Je Vivr……………………………………………………….……….Adam de la Halle Si Abrá……………………………………………………………………..…….J. del Encina ( S. XVI ) La Tricotea………………………………...Alonso

ESPERO QUE COMPREENDAM, PORQUE RESPONDO A ESTE PEDIDO. ESTA COÇETÂNEA ESTÁ LIGADA ÀS NOSSAS TRADIÇÕES, USOS E COSTUMES, EMBORA MUITOS NÃO TENHAM CONHECIMENTOS PRÓPRIOS DESTE TRABALHO. POR ISSO AQUI ESTÁ RESPONDIDO..

Agostinho Lopes

70 - Conceicao Baptista (11-11-2004 - 07:51:57 PM)

Olá amigo! Foi com muito prazer que visitei a sua Página e que ainda tenho muito para ver pois só entrei de corrida e um trabalho da classe do seu tem de ser apreciado com tempo. Agradeço o seu contacto e prometo dar o endereço a membros de Clubes/Associações portuguesas aqui em Toronto. Faço parte de várias colectividades aqui radicadas e sei como ensaiadores de Ranchos Folclóricos vão admirar e ter como ajuda o seu trabalho. Bem haja amigo pelo excelente trabalho em prol das nossas tradições e da nossa gente. Voltarei brevemente. Um abraço fraterno da Conceição Baptista

71 - Bessa Carvalho (16-11-2004 - 05:30:12 PM)

Caro amigo Agostinho Lopes: Obrigado pelo trabalho apresentado, cada vez é mais dificil encontrar alguém que se dedique desinteressadamente ao trabalho social. Aproveito a oportunidade para expressar à Comunidade a vontade de Fazer um fim de semana em Londres, Sexta noite até domingo, com o Rancho Folclórico de Macieira da Lixa - Entre - Douro e Minho. Um abraço. Bessa Carvalho

72 - abilio cruz (01-12-2004 - 01:56:19 PM)

Parabens pela linda terra de SEIXAS, suas gentes, e obrigado Dna.Carolina Malheiros, por nos ter recebido dessa forma, Gratos Sempre agradecidos Abilio Cruz Vereador da Camara de Corbeil Essonnes – France

73 - victor lopes (09-12-2004 - 07:22:41 PM) POSADA PORTUGUESA EN CORDOBA,ARGENTINA La Asociación Portuguesa se suma al mosaico cultural de Villa General Belgrano Especial Villa General Belgrano. Muchos identifican a Villa General Belgrano como el pueblo de los alemanes, pero su historia, presente y vocación lo muestran más bien como el de una mezcla de inmigrantes mucho más rico y abarcativo. Por algo se ha bautizado a si mismo como “el pueblo de las culturas”. Fue fundada por dos alemanes. Numerosos inmigrantes y descendientes germanos, como suizos y austríacos impulsaron el pueblo en sus orígenes, junto a los “criollos” aquí asentados. Con el correr de los años diversas colectividades se asentaron. Así surgieron instituciones que lo fueron reflejando: existe el Centro Suizo de Calamuchita, la Asociación Italo Argentina, el Coro de la Asociación Argentino Germana, y otras. Por estos días, en tanto, está en conformación la Asociación Argentino Portuguesa de Villa General Belgrano. Víctor Lopes, descendiente de portugueses, es el gestor de este proyecto. Desde hace más de un año que llegó desde Buenos Aires para radicarse definitivamente en la Villa. Está construyendo una posada, cuyo salón principal será sede de la colectividad. Su emprendimiento comercial está asociado a la Cámara de Comercio Argentino Portuguesa. Lopes comentó que en Argentina hay unos 35 mil portugueses e hijos habilitados para votar en las elecciones de aquel país europeo. Son pocos los centros o clubes que los representan en el país. En Córdoba no hay consulado portugués y no están difundidos los centros o asociaciones que existen en la provincia. “Además de agrupar a las personas de este origen o descendencia que estén dispersas, la idea de crear esta colectividad es para informar a la gente, y hasta poder instalar el consulado portugués en la Villa”, dijo entusiasmado con la iniciativa. https://www.elsitiodelavilla.com/

 

74 - Grupo Etnográfico de Danças e Cantares de Alverca (11-12-2004 - 09:24:25 PM)

É bom reparar que cada vez mais se vêem páginas sobre folclore e etnografia. Muitos parabéns ao Sr. Agostinho e continue com este belo trabalho

75 - Manoel Ricardo de Andrade Sebastião (14-12-2004 - 02:44:03 PM)

Confirmação de inscrição

76 - Mario  (24-12-2004 - 02:33:13 PM) Senhor Agostinho desejo-lhe um feliz natal um bom ano a si a restante familia. Um Abraço. Mário Pangaio

77 -  Agostinho Lopes https://agostinho.ptnet.net 20-02-2004 - 12:27:35 AM

 Agostinho Lopes (24-12-2004 - 03:52:52 PM)

Olá Senhor Mário. Aqui retribu-o as BOAS - FESTAS e desejo a si e toda a sua família um BOM-NATAL e ANO-NOVO Agostinho Lopes

78 -  EUCLIDES CAVACO (26-12-2004 - 05:23:24 PM)

Dilecto amigo Agostinho, É sempre um elevado prazer quando constato algo na net que glofica as Nossaa Coisas e a Nossa Gente. Esta página à qual espresta o seu talento é um exemplo vivo de Portugalidade a mostrar ao mundo que ainda há GENTE que tudo faz para manter essa chama Lusíada dos nossos valores que no fundo são as nossas mais sagradas raízes como é caso do nosso riquíssimo folcore. Bem haja amigo por facultar ao mundo este glorioso espaço que tanto dignifica ESTE POVO QUE NÓS SOMOS. Cá longe luto também por divugar a cultura e língua portuguesa através da rádio há mais de 30 anos e agora através da minha poesia que ofereço ao mundo Lusófono na minha página ECOS DA POESIA que poderá ser visitada em: www.euclidescavaco.com EUCLIDES CAVACO London Canada  

79 - Mário  (29-12-2004 - 11:50:10 PM) Senhor Agostinho Gostava de saber quantas pessoas morreram no terramoto de 1755,e se foi só em lisboa o terramoto. Um Abráço Mário Pangaio

80 - agostinho.ptnet.net (30-12-2004 - 09:22:47 PM)

Olá Senhor Mário. Aqui deixei de dar respostas como abaixo está indicado, mas tenho todos os dados que pretende e muito mais sobre o assunto, antes e depois do Terremoto. Por esta razão, quando quiser venha cá e vê tudo o que quiser saber, porque disponho sempre de boas informações, só que as deixei de aqui dar, por alguns espertos gostarem de brincar com coisas sérias. Espero a compreensão de muitos que gostariam de ter informações importantes como as que aqui dei, mas não tive outro remédio. Fechei a porta, mas o Senhor Mário quase meu vizinho e amigo, tem a porta aberta, sempre que cá queira vir. Aproveito para lhe desejar um BOM ANO-NOVO a si, família e atodos os que visitam este LIVRO DE VISITAS. Bom Ano de 2005 para todos Agostinho Lopes

81 - Agostinho Lopes (19-01-2005 - 03:31:03 PM)

AVISO TODOS OS VIDSITANTES DESTE LIVRO DE VISITAS, QUE DEIXEI DE AQUI COLOCAR MAIS RESPOSTAS. SEI QUE MUITOS NÃO FORAM CULPADOS, MAS OUTROS ABUSARAM DE UM DIREITO QUE NUNCA TIVERAM. MAS AGORA TUDO FICOU MAIS FÁCIL E POR ISSO JÁ TENHO OUTROS MEIOS ONDE POSSO CONTROLAR ESSES ESPERTINHOS E BRINCALHÕES. TENHO IMPORTANTES INFORMAÇÕES NO MEU BLOG, QUE SERÁ INDICADO SÓ AOS MEMBROS DO MEU FORUM: ...... ...... ( https://agostinho.ptnet.net )....... mas por email. O endereço do blog não vai ser publicado aqui nem no forum. Será dado só aos membros do forum acima indicado. Podem colocar as perguntas no fim do artigo que mais interessou. onde está escrito ( COMENTÁRIO ) Eu depois de ler as perguntas, darei as respostas no forum no local que está reservado só para o BLOG. Espero voltar a fazer o mesmo que em tempos atrás fiz, procurando ajudar dentro do possível, no que souber. Agora que já avisei, espero que façam o pedido do endereço do Blog aqui anunciado, atravês do email que está no forum. Ninguém peça por outro email, porque não será enviado. Só quem estiver inscrito o vai receber. Agostinho Lopes

82 - pedro (24-01-2005 - 08:45:52 PM)

 biografia de viriato chefe dos lusitanos

83 - Agostinho Lopes (24-01-2005 - 08:58:39 PM)

OLÁ PEDRO. AQUI JÁ NÃO DOU MAIS RESPOSTAS A NINGUÉM Agostinho Lopes

84 - Gabriel Mendes Da-Costa (27-01-2005 - 06:35:38 PM)

Olá sr Agostinho Lopes. Sendo eu um finalista do cursoo superior de turismo a realizar um seminário final sobre os impacto desta actividade sobre as danças e cantigas tradicionais do baixo minho e, mais especificamente da area de Guimarães, deparei-me com o surpreendente facto de que os principais "actores" destas actividades (ranchos e grupos folcloricos) raramente executam com integridade as danças e cantigas verdadeiramente genuinas das suas zonas de vivencia! Assim, este facto dificultando-me a definição da verdadeira arte folclorica de musicologia desta região, levou-me a efectuar uma pesquisa que nunca se pode considerar acabada- Este facto explicado, agradecia-lhe a informação possivel de disponibilizar assim como sugestões de bibliografia (e por ventura não me tenha chegado as mãos) sobre trajares, reportorios, instrumentos etc..

85 - Agostinho Lopes (27-01-2005 - 10:09:07 PM)

Olá senhor Gabriel. Aqui já não dou respostas a ninguém. Agora tenho onde responder e mostrar muita coisa no forum. O que pretender pergunte no forum, mas tem que se registar primeiro e colocar o nome, email e o concelho onde reside. so membros devidamente inscritos darei respostas. Aconselho-o que leia o número 85 abaixo, onde tem mais instruções Agostinho Lopes

86 - Florival Espírito Santo (29-01-2005 - 05:26:41 PM) Já vi, como prometi hoje na loja de informática Triplo. Parabéns pela URL e estou a enviar os meus dados por e-mail, embora também já aqui sigam. Cumprimentos e... siga sempre em frente. Tenho pena de não saber música, mas gosto e muito. Florival Espírito Santo

87 - Paulina Silva (08-02-2005 - 08:26:38 AM) Viva Sr Agostinho! Há 16 anos que integro o rancho da minha terra(Bêco-Ferreira do Zêzere), que foi fundado pela minha mãe.E digo que apesar de estar hiper ocupada com o trabalho tenho sempre tempo para o folclore e tradições....e até temos uma música inédita no país.Será que posso divulgar as nossas actividades e por onde vamos passar?Cumprimentos e bom trabalho!

88 - Agostinho Lopes (08-02-2005 - 12:40:23 PM) RESPOSTA A PAULINA SILVA  

OLÁ PAULINA SILVA. ..... PODE ANUNCIAR TODOS OS EVENTOS DO SEU RANCHO E TODOAS ACTIVIDADES, MAS NÃO AQUI. AGORA ESTÁ MAIS FÁCIL PARA DIVULGAR TUDO SOBRE O FOLCLORE. JULGO QUE JÁ TEM O ENDEREÇO DO FORUM. https://agostinho.ptnet.net........................ EM ( FESTIVAIS DE FOLCLORE ) PODE ANUNCIAR OS FESTIVAIS DOS SEU RANCHO E PODE ANUNCIAR ONDE VÃO PARTICIPAR. EN ( PERMUTAS A RECEBER ) PODE PEDIR RANCHOS PARA PARTICIPAREM COM O SEU. EM ( PEMUTAS A VISITAR ) PODE PEDIR RANCHOS QUE OS QUEIRAM RECEBER. TEM QUE SE REGISTAR PARA TER ACESSO A TODO O CONTEÚDO QUE ESTÁ NO FORUM. CONSULTE PRIMEIRO ( INSTRUÇÕES PARA NOVOS UTILIZADORES ). LÁ ENCONTRA AS INSTRUÇÕES COMO SE DEVE REGISTAR. SE TIVER ALGUMA DÚVIDA. AQUI TEM O MEU EMAIL PARA ME CONTACTAR. agostinholopes9775@sapo.pt     Agostinho Lopes

89 - Mário Pangaio (08-02-2005 - 09:21:31 PM)

Srº Agostinho amanhã pela manhã vou-lhe fazer uma visita. Mário:

90 - Alexandra (09-02-2005 - 12:26:04 PM)

Alguém sabe coisas sobre acentuação e sforfzando

91 - Agostinho Lopes (09-02-2005 - 02:19:44 PM)

Olá Alexandra. Não sei que brincadeira é esta de fazeres aqui perguntas relacionadas com o ensino. O que aqui perguntas, um professor te pode explicar na escola ou conservatório. Ou gostas de brincar com os outros? Comigo, vais perder o teu tempo. Contudo sempre não te vou deixar espaços para te gabares que já sabes muito. Por isso aqui te deixo esta indicação. Acentuação musical, porque é disso que trata a tua pergunta, é a graduação mais forte que damos à primeira nota de cada compasso. Se o primeiro tempo desse compasso tiver três tercinas, só a primeira é acentuada. As quiálteras tem a acentuação sempre na primeira nota de cada grupo. O compositor também pode indicar a acentuação por sinais de acentuação, ou por marcas na barras das figuras, separando um grupo em duas ou três partes, onde a primeira nota de cada parte é acentuada. Acentuação e articulação tem várias formas para se imprimir na execução musical. Sforzando, é quado uma peça está no fim e ao terminar vai passar de piano a forte. SATISTEITA? NÃO QUERES GOZAR OUTROS? Aos meus alunos expliquei isto e muito mais, mas os pais pagavam para que lhes desse um bom ensino musical. Mas eu não tenho este livro para ensinar música, e outros dados, só os podes ver no meu BLOG, que só está disponível aos membros do meu Forum, cujo endereço está indicado nos artigos abaixo. https://agostinho.ptnet.net Agostinho Lopes

92- daniela (14-02-2005 - 05:33:42 PM)

Preciso saber a biografia de D.Egas Moniz, aio de D. Afonso Henriques

93 - daniela (14-02-2005 - 05:34:17 PM)

94 -  Agostinho Lopes https://agostinho.ptnet.net 20-02-2005 - 12:30:54 AM

95 -  Agostinho Lopes (14-02-2005 - 09:05:52 PM)

RESPOSTA PARA DANIELA. COMO JÁ AVISEI AINDA EM 2004, AQUI NÃO DOU MAIS RESPOSTAS. O QUE AQUI ESTEVE DE MAIS IMPORTANTE E OUTROS FICHEIROS DO MEU FORUM, ESTÁ TUDO NO MEU BLOG. SÓ TEM ACESSO A ESSES FICHEIROS OS MEMBROS INSCRITOS NO MEU FORUM. ONDE ESTÁ O LOCAL DO BLOG, OS MEMBROS PODEM LÁ IR E PEDIR O ENDEREÇO DO BLOG, QUE LHE SERÁ ENVIADO POR EMAIL. OS VISITANTES ANÓNIMOS ESCUSAM DE O PEDIR, PORQUE O NÃO ENVIO A DESCONHECIDOS. POR ISSO ACABARAM AS RESPOSTAS AQUI. A BIOGRAFIA DE EGAS MONIZ, ESTEVE AQUI MAIS DE UM ANO. TEMPO SUFICIENTE PARA QUEM SE INTERESSA POR HISTÓRIA A TER COPIADO. AGRADEÇO QUE NÃO FAÇAM MAIS PEDIDOS AQUI SOBRE HISTÓRIA. A CULPA FOI DE OUTROS ESPERTINHOS E POR ISSO MODIFIQUEI O SISTEMA PARA QUE e visitas para escola de música. Agora se queres dar música a alguém, deves procurar outro aluno, que seja menos experiente, porque eu tenho mesmo tudo o que uma das melhores Escolas tinha para me dar, e por isso tenho mais em que me ocupar na música. Isto aqui existiu para história e julgo que foi um bom LIVRO DE VISITAS. Os ficheiros que aqui estiveram e outros que estiveram no FORUM algum tempo, estão agora num só local. Agora os interessados nesses escritos, só os podem ver no meu BLOG, que só está disponível aos membros do meu Forum cujo endereço está indicado nos artigos abaixo. https://agostinho.ptnet.net Agostinho Lopes

92- daniela (14-02-2005 - 05:33:42 PM)

Preciso saber a biografia de D.Egas Moniz, aio de D. Afonso Henriques

93 - daniela (14-02-2005 - 05:34:17 PM)

94 -  Agostinho Lopes https://agostinho.ptnet.net 20-02-2005 - 12:30:54 AM

95 -  Agostinho Lopes (14-02-2005 - 09:05:52 PM)

RESPOSTA PARA DANIELA. COMO JÁ AVISEI AINDA EM 2004, AQUI NÃO DOU MAIS RESPOSTAS. O QUE AQUI ESTEVE DE MAIS IMPORTANTE E OUTROS FICHEIROS DO MEU FORUM, ESTÁ TUDO NO MEU BLOG. SÓ TEM ACESSO A ESSES FICHEIROS OS MEMBROS INSCRITOS NO MEU FORUM. ONDE ESTÁ O LOCAL DO BLOG, OS MEMBROS PODEM LÁ IR E PEDIR O ENDEREÇO DO BLOG, QUE LHE SERÁ ENVIADO POR EMAIL. OS VISITANTES ANÓNIMOS ESCUSAM DE O PEDIR, PORQUE O NÃO ENVIO A DESCONHECIDOS. POR ISSO ACABARAM AS RESPOSTAS AQUI. A BIOGRAFIA DE EGAS MONIZ, ESTEVE AQUI MAIS DE UM ANO. TEMPO SUFICIENTE PARA QUEM SE INTERESSA POR HISTÓRIA A TER COPIADO. AGRADEÇO QUE NÃO FAÇAM MAIS PEDIDOS AQUI SOBRE HISTÓRIA. A CULPA FOI DE OUTROS ESPERTINHOS E POR ISSO MODIFIQUEI O SISTEMA PARA QUE ESSES ESPERTOS BRINQUEM POR OUTRAS PARAGENS. FOI PENA, MAS A CULPA NÃO FOI MINHA. GOSTEI DE SABER QUE FUI ÚTIL, MAS QUANDO OUTROS NÃO QUEREM, TEMOS QUE AGIR ASSIM.

O. B. S.

ATENÇÃO QUE JÁ NÃO FUNCIONA ASSIM. Era nessa altura.  O blogue foi retirado e agora coloco tudo no forum do Folclore Português.  https://agostinho.ptnet.net   

Uns anos mais tarde, ainda volto a colocar aqui, para relembrar um tempo que ainda hoje sinto saudades. Mas dei muitos gostos a muitas pessoas, embora tenha gerado aquela dor a meio do braço ( DOR DE COTOVÊLO ) , mas sempre me senti bem disposto, porque sempre gostei de ajudar os outros e contribuir para o bem estar dos amigos.       Agostinho Lopes